- Já ganhamos muito com essa sequência. Isso de manter o time ajuda
muito. Espero que continue para ganharmos mais corpo e identidade. Mas
ainda falta muito para ter aquele entrosamento de não precisar nem olhar
para tocar. De qualquer maneira, se for preciso mudar, vamos nos
adequar.
Neste domingo, Luiz Antônio foi a única cara nova entre os titulares,
já que Amaral foi poupado por sentir dores na coxa direita – nada que o
tire da viagem para Campina Grande. A equipe treinou com Felipe, Léo
Moura, Renato Santos, Marcos González e Ramon; Luiz Antônio, Elias,
Renato e Gabriel; Rafinha e Hernane.
Durante a atividade, que terminou empatada por 1 a 1, Renato Santos foi
um dos mais vibrantes e falantes. Ao ver se time sair atrás no placar,
cobrou dos companheiros marcação sob pressão, que surtiu efeito. O “jogo
vocal”, segundo ele, passará a ser mais comum.
- É um dever de todos, do Felipe ao Hernane. Temos que orientar.
Procuro fazer isso o máximo possível. Nós, que jogamos atrás, temos uma
visão ampla do jogo. É algo que ajuda e facilita no momento de marcar o
adversário em cima. A comunicação em campo é algo que o Jorginho pede
muito, estar se cobrando o tempo todo. Temos que fazer isso nos
treinamentos para ficar automático no jogo.
Contratado do Avaí em setembro do ano passado, o zagueiro chegou ao
clube junto com Cleber Santana, que tem proposta para retornar ao time
catarinense. Questionado sobre a possibilidade da transferência, Renato
pediu pela permanência do amigo.
- O Cleber é do Flamengo. Não sei o que se passa e não vou entrar nesse
mérito. Mas é um grande amigo e um jogador indispensável para qualquer
equipe. Se ele sair, vou ficar triste. Se ficar, vou agradecer muito.
Na próxima quarta-feira, o Fla encara o Campinense, no estádio Amigão,
em Campina Grande, pela segunda fase da Copa do Brasil. Uma vitória por
dois gols de diferença elimina o jogo de volta. O GLOBOESPORTE.COM e a
TV Globo transmitem a partida, a partir das 21h45m (de Brasília).
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