Na defesa do clube, o texto diz que a tese do vasco para tentar a liberação do Maracanã é baseada em uma "lógica de conversa de botequim".
- O que se tem é uma tese, baseada em lógica de discussão de torcedor, que comumente ocorrem nos botequins da cidade. À evidência, não pode o Flamengo basear suas decisões, dentro do âmbito da discricionariedade de uma administração profissional, em lógica de conversa de botequim - diz o trecho.
A defesa lembra que no dia anterior ao jogo que o vasco pretende levar ao Maracanã, o estádio já vai receber o duelo do Fluminense com o Corinthians. A afirmação é de que a equipe cruz-maltina tem o único desejo de ter uma maior arrecadação.
- Não haveria qualquer problema em se pretender ganhar mais, desde que a maximização dos lucros não prejudique a preservação do gramado do Estádio do Maracanã e, assim, não coloque em risco a saúde dos jogadores de futebol e afete a qualidade do espetáculo futebolístico oferecido ao público - diz a defesa em outro trecho.
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