O Tianjin
Quanjian, da China, entrou em acordo com o Santos e pagou uma multa de
500 mil euros (cerca de R$ 1,9 milhão) pelo descumprimento da cláusula
de exclusividade no retorno de Geuvânio ao futebol brasileiro. O próximo
passo é a liberação da documentação para que o atacante possa estrear
pelo Flamengo.
O valor da multa foi estipulado no contrato de venda de Geuvânio aos
chineses em 2016, para o caso de ele ser repatriado por outra equipe - o
que aconteceu com a contratação pelo Flamengo. Dessa forma, o Peixe não
vai acionar a Fifa, e o Tianjin vai enviar nos próximos dias os
documentos de transferência internacional para que o jogador fique à
disposição no Rubro-Negro.
Antes de acertar com o Alvinegro, o clube chinês temia ações
disciplinares na Fifa. Por isso, não havia liberado a documentação. O
departamento de futebol do time carioca fez o pedido do registro de
transferência internacional ao Tianjin logo depois da abertura da janela
de transferências, no dia 20 de junho. Sem a transação registrada, a
CBF ainda não reconhece o contrato de trabalho de Geuvânio, que não teve
o nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID).
O Flamengo ainda não foi avisado oficialmente pelo Tianjin Quanjian
sobre o pagamento da multa, mas espera a liberação de Geuvânio no início
desta semana. Antes, o Rubro-Negro já havia ido à Fifa contra os chineses por não terem enviado o ITC no prazo permitido de 15 dias.
A expectativa é de que o atacante esteja à disposição para o próximo
jogo, contra o Grêmio, na quinta-feira, às 19h30, no estádio
Luso-Brasileiro.
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