
A empresa quer acesso total aos dados do reequilíbrio financeiro após as alterações do governo, que desistiu de demolir o estádio de atletismo Célio de Barros e o Parque Aquático Júlio de Lamare - o valor inicial do investimento na concessão era de R$ 594 milhões, mas foi ajustado e atualmente é uma fração deste montante. A GL Events tenta saber exatamente quanto terá de gastar nos 32 anos restantes de concessão e garantir que tenha as mesmas condições oferecidas à concorrente Lagardére, que também tem acordo com o Fluminense, mas enfrenta forte resistência do Flamengo.
A reunião durou cerca de duas horas e foi encerrada com uma vistoria no estádio com representantes das diretorias da GL Eventos, da CSM (que participa do consórcio), e da atual concessionária, Maracanã S/A. Participaram do encontro, que durou cerca de duas horas e foi finalizado com uma vistoria no estádio, diretores do grupo GL, da CSM, do Flamengo e da Maracanã S/A.
Uma nova reunião, desta vez com representantes do governo, está marcada para depois do carnaval. Há dois dias, a empresa chegou a anunciar a desistência do negócio. Consultada nesta sexta pelo blog, a empresa preferiu não se pronunciar.
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