Cerca de dois anos e meio depois da saída do último inquilino do
Edifício Hilton Santos, e o imbróglio com a EBX, empresa do
ex-bilionário Eike Baptista, o Flamengo está prestes a reaver o prédio
do Morro da Viúva, no bairro que leva o nome do clube, na Zona Sul do
Rio de Janeiro. A tramitação ainda precisa passar pelo Conselho
Deliberativo do Fla para aprovação. A tendência é que isso ocorra até o
início do ano que vem.
Mesmo com a devolução do bem ao Flamengo, o Rubro-Negro não precisará ressarcir a EBX com os aproximadamente R$ 15 milhões investidos pelo empresário para concessão do prédio por 25 anos, para a construção de um hotel de luxo no local. O clube, porém, ainda não fez um estudo do que fará com o imóvel. O caso é visto com cautela.
– Isso ainda precisa passar pelo Conselho. Fizeram o pagamento do acordo. A empresa não cumpriu com as obrigações dela a respeito do imóvel e estão devolvendo – disse o vice de patrimônio Alexandre Wrobel.
No início do ano, o prédio foi alvo de ocupação de cerca de 90 pessoas que tinham sido retiradas de um terreno da Cedae, na Zona Portuária, e outro da antiga Telerj, na Zona Norte do Rio. Uma semana depois, a EBX, em conjunto com o clube, conseguiu uma ação que garantiu a desocupação do local. Desde então, o prédio está abandonado sem qualquer tipo de manutenção. A tendência é que assim que estiver com o bem em mãos, o Fla faça um acordo nos mesmos moldes feitos antes.
Mesmo com a devolução do bem ao Flamengo, o Rubro-Negro não precisará ressarcir a EBX com os aproximadamente R$ 15 milhões investidos pelo empresário para concessão do prédio por 25 anos, para a construção de um hotel de luxo no local. O clube, porém, ainda não fez um estudo do que fará com o imóvel. O caso é visto com cautela.
– Isso ainda precisa passar pelo Conselho. Fizeram o pagamento do acordo. A empresa não cumpriu com as obrigações dela a respeito do imóvel e estão devolvendo – disse o vice de patrimônio Alexandre Wrobel.
No início do ano, o prédio foi alvo de ocupação de cerca de 90 pessoas que tinham sido retiradas de um terreno da Cedae, na Zona Portuária, e outro da antiga Telerj, na Zona Norte do Rio. Uma semana depois, a EBX, em conjunto com o clube, conseguiu uma ação que garantiu a desocupação do local. Desde então, o prédio está abandonado sem qualquer tipo de manutenção. A tendência é que assim que estiver com o bem em mãos, o Fla faça um acordo nos mesmos moldes feitos antes.
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