O Flamengo está com os pagamentos em dia no que se refere à carteira de
trabalho, mas em atraso com os direitos de imagem dos jogadores do
basquete, elenco que ganhou a alcunha de "campeão de tudo" após levar um
bicampeonato do NBB, a Liga das Américas, o deca do Estadual, o Torneio
Intercontinental de Clubes e de ter sido o primeiro time da América
Latina a participar da pré-temporada da NBA em solo americano. A diretoria, contudo, honrou um compromisso feito na semana passada pelo gerente Marcelo Vido,
e pagou aos atletas um dos três meses devidos em relação a esse
ordenado. E, de acordo com o vice de esportes olímpicos, Alexandre
Póvoa, o clube quer fechar o ano de 2014 sem dívidas com o grupo. Ou
seja, quitar esse valores até o fim de dezembro.
- O dinheiro entrou e está sendo pago. É o dinheiro de um mês e estamos agora com dois meses atrasados. Sabemos que não temos o direito de atrasar salário de ninguém, mas, infelizmente, a Lei de Incentivo tem trâmites burocráticos nas empresas que financiam e no governo também. Entraram receitas, como da NBA, no começo do ano, mas esse dinheiro é quase 50% dos nossos gastos e só estamos em fase final para regularizar 100% agora. Só aconteceu por conta de uma burocracia. Os jogadores estão informados. É claro que não é agradável e ainda temos que pagar as premiações. Pagamos a do Intercontinental e algumas parcelas devidas da Liga das Américas e da Liga Nacional. Pretendemos quitar inteiramente em dezembro para entrar ano que vem limpos e zerados - afirmou Póvoa.
Na temporada passada, jogadores e comissão técnica também chegaram a ficar três meses sem receber integralmente seu dinheiro. Internamente, o elenco pressionou os dirigentes e ameaçou fazer greve caso não recebesse. Mesmo assim, o time se manteve forte até a regularização e acabou confirmando as conquistas no fim das contas. Por isso, para Póvoa, a queda no rendimento do elenco, que perdeu duas partidas consecutivas no NBB, para Minas e Uberlândia, não se deve à questão salarial.
- O time viveu uma situação muito pior que essa ano passado e até teve o início superior. Os cinco jogos no começo do ano (dois do Intercontinental e os três da NBA), com jogador chegando de seleção brasileira e de argentina, não possibilitaram com que eles fizessem uma pré-temporada tradicional. Só quando voltamos ao Brasil é que começamos a fazer esse trabalho de parte física para aguentar o ano todo, e isso está afetando o time nesse lado. Era esperado, não surpreende. E, por outro lado, tem a concentração. Para um time que foi jogar final de Intercontinental, NBA, etc, retomar essa concentração, o nível de jogo que tinha antes, é normal que haja uma queda. É uma mistura disso. Faz parte do processo, não queríamos perder, mas, infelizmente, foi o preço que se pagou por esse início atípico. Os outros times todos fizeram essa pré-temporada forte - concluiu.
Sem ter feito o jogo da sétima rodada do NBB contra o Pinheiros nesta terça-feira por conta de problemas com interdição do ginásio do Tijuca, o Flamengo espera a regularização do local para voltar à quadra contra o Palmeiras. O time é o sétimo colocado com três vitórias e duas derrotas, ou seja, oito pontos em cinco jogos, com 60% de aproveitamento.
- O dinheiro entrou e está sendo pago. É o dinheiro de um mês e estamos agora com dois meses atrasados. Sabemos que não temos o direito de atrasar salário de ninguém, mas, infelizmente, a Lei de Incentivo tem trâmites burocráticos nas empresas que financiam e no governo também. Entraram receitas, como da NBA, no começo do ano, mas esse dinheiro é quase 50% dos nossos gastos e só estamos em fase final para regularizar 100% agora. Só aconteceu por conta de uma burocracia. Os jogadores estão informados. É claro que não é agradável e ainda temos que pagar as premiações. Pagamos a do Intercontinental e algumas parcelas devidas da Liga das Américas e da Liga Nacional. Pretendemos quitar inteiramente em dezembro para entrar ano que vem limpos e zerados - afirmou Póvoa.
Flamengo encarou times da NBA, como Orlando Magic, na pré-temporada americana (Foto: Pedro Verissimo)
Na temporada passada, jogadores e comissão técnica também chegaram a ficar três meses sem receber integralmente seu dinheiro. Internamente, o elenco pressionou os dirigentes e ameaçou fazer greve caso não recebesse. Mesmo assim, o time se manteve forte até a regularização e acabou confirmando as conquistas no fim das contas. Por isso, para Póvoa, a queda no rendimento do elenco, que perdeu duas partidas consecutivas no NBB, para Minas e Uberlândia, não se deve à questão salarial.
- O time viveu uma situação muito pior que essa ano passado e até teve o início superior. Os cinco jogos no começo do ano (dois do Intercontinental e os três da NBA), com jogador chegando de seleção brasileira e de argentina, não possibilitaram com que eles fizessem uma pré-temporada tradicional. Só quando voltamos ao Brasil é que começamos a fazer esse trabalho de parte física para aguentar o ano todo, e isso está afetando o time nesse lado. Era esperado, não surpreende. E, por outro lado, tem a concentração. Para um time que foi jogar final de Intercontinental, NBA, etc, retomar essa concentração, o nível de jogo que tinha antes, é normal que haja uma queda. É uma mistura disso. Faz parte do processo, não queríamos perder, mas, infelizmente, foi o preço que se pagou por esse início atípico. Os outros times todos fizeram essa pré-temporada forte - concluiu.
Sem ter feito o jogo da sétima rodada do NBB contra o Pinheiros nesta terça-feira por conta de problemas com interdição do ginásio do Tijuca, o Flamengo espera a regularização do local para voltar à quadra contra o Palmeiras. O time é o sétimo colocado com três vitórias e duas derrotas, ou seja, oito pontos em cinco jogos, com 60% de aproveitamento.
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