Os 17 gols marcados na temporada dão a Ronaldinho o título de principal
goleador do Flamengo. No Campeonato Brasileiro, ele fez dez e é o
vice-artilheiro atrás de Borges, do Santos, que tem 12. O meia-atacante,
no entanto, não fez um gol sequer sobre um rival do Rio. Até agora, ele
participou de seis clássicos e passou em branco em todos: três vezes
contra o Botafogo, duas contra o Fluminense e uma contra o vasco. Chegou
a ter boa participação em alguns: semifinal da Taça Guanabara contra o
Botafogo e na final da Taça Rio contra o próprio vasco.
Ronaldinho Gaúcho durante treinamento no Ninho do Urubu (Foto: Alexandre Vidal / Fla Imagem)
Neste domingo, uma nova chance. Flamengo e vasco jogam no Engenhão, às
16h (de Brasília), pela 19ª rodada do nacional. Em grande fase, o Gaúcho
tem sido decisivo para o Rubro-Negro desde o jogo contra o Santos, na
12ª rodada. O nível de atuações subiu muito, tanto que ele foi novamente
convocado para a Seleção Brasileira.
O lateral-direito Léo Moura conta que R10 tem motivação extra para o Clássico dos Milhões.
- Ronaldinho tem sido decisivo com passes e gols na maioria das partidas. Ele vem crescendo e num clásisco como esse quer se destacar como tem se destacado em outros jogos, em jogos normais. Ele quer ser decisivo. É o papel dele dentro de campo. Nós que jogamos atrás vamos dar sempre o respaldo para que ele possa decidir lá na frente. Ronaldo é um jogador que está buscando vencer sempre com a gente. Isso só nos fortalece - disse.
É uma situação diferente na carreira de Ronaldinho, um jejum inédito. Nos tempos de Grêmio, quando foi revelado, se destacou contra o Inter. Nas finais do Campeonato Gaúcho de 1999, fez o gol do título no Gre-Nal e humilhou o então volante Dunga com dribles ousados.
Com a camisa do Paris Saint-Germain, da França, também deixou sua marca no “Le Classique”, nome dado ao clássico contra o Olympique de Marseille, considerada umas das maiores rivalidades daquele país. Na temporada 2002/2003, o Gaúcho fez três gols no adversário: dois deles na vitória por 3 a 0, em outubro de 2002, e um no triunfo pelo mesmo placar, em março de 2003.
Na Espanha, Ronaldinho fez chover pelo Barcelona: gols, títulos e jogadas espetaculares. Encantamento pleno. O craque brincou de jogar bola. Duas vezes melhor do mundo (2004 e 2005), Bola de Ouro em 2005, bicampeão da Supercopa da Espanha, do Campeonato Espanhol e da Liga dos Campeões da Europa. Contra o Real Madrid, o maior rival, não só fez gols como foi reverenciado no estádio Santiago Bernabéu. O maior show de Ronaldinho foi no campo do Real, no dia 19 de novembro de 2005. Marcou dois gols na vitória do Barça por 3 a 0. Após a partida, o camisa 10 foi aplaudido de pé pelos torcedores rivais, igualando o feito de Johan Cruyff e Diego Maradona em 1974 e 1983, respectivamente.
Mesmo sem ter brilhado na Itália, deu alegria aos torcedores do Milan contra o rival Inter de Milão. Em 28 de setembro de 2008, o então camisa 80 rossonero fez o primeiro gol dele pelo clube no dérbi, após passe de Kaká. Até marcar na vitória de 1 a 0, o craque havia entrado em campo quatro vezes pela equipe (três no Italiano e uma na Copa da Uefa).
Nem mesmo pela Seleção Brasileira Ronaldinho passou em branco contra um grande rival. Na final da Copa das Confederações de 2005, na Alemanha, o Brasil enfrentou a Argentina e goleou: 4 a 1. Capitão daquele time, o meia-atacante fez um dos gols. Adriano, duas vezes, e Kaká completaram.
O lateral-direito Léo Moura conta que R10 tem motivação extra para o Clássico dos Milhões.
- Ronaldinho tem sido decisivo com passes e gols na maioria das partidas. Ele vem crescendo e num clásisco como esse quer se destacar como tem se destacado em outros jogos, em jogos normais. Ele quer ser decisivo. É o papel dele dentro de campo. Nós que jogamos atrás vamos dar sempre o respaldo para que ele possa decidir lá na frente. Ronaldo é um jogador que está buscando vencer sempre com a gente. Isso só nos fortalece - disse.
É uma situação diferente na carreira de Ronaldinho, um jejum inédito. Nos tempos de Grêmio, quando foi revelado, se destacou contra o Inter. Nas finais do Campeonato Gaúcho de 1999, fez o gol do título no Gre-Nal e humilhou o então volante Dunga com dribles ousados.
Com a camisa do Paris Saint-Germain, da França, também deixou sua marca no “Le Classique”, nome dado ao clássico contra o Olympique de Marseille, considerada umas das maiores rivalidades daquele país. Na temporada 2002/2003, o Gaúcho fez três gols no adversário: dois deles na vitória por 3 a 0, em outubro de 2002, e um no triunfo pelo mesmo placar, em março de 2003.
Na Espanha, Ronaldinho fez chover pelo Barcelona: gols, títulos e jogadas espetaculares. Encantamento pleno. O craque brincou de jogar bola. Duas vezes melhor do mundo (2004 e 2005), Bola de Ouro em 2005, bicampeão da Supercopa da Espanha, do Campeonato Espanhol e da Liga dos Campeões da Europa. Contra o Real Madrid, o maior rival, não só fez gols como foi reverenciado no estádio Santiago Bernabéu. O maior show de Ronaldinho foi no campo do Real, no dia 19 de novembro de 2005. Marcou dois gols na vitória do Barça por 3 a 0. Após a partida, o camisa 10 foi aplaudido de pé pelos torcedores rivais, igualando o feito de Johan Cruyff e Diego Maradona em 1974 e 1983, respectivamente.
Mesmo sem ter brilhado na Itália, deu alegria aos torcedores do Milan contra o rival Inter de Milão. Em 28 de setembro de 2008, o então camisa 80 rossonero fez o primeiro gol dele pelo clube no dérbi, após passe de Kaká. Até marcar na vitória de 1 a 0, o craque havia entrado em campo quatro vezes pela equipe (três no Italiano e uma na Copa da Uefa).
Nem mesmo pela Seleção Brasileira Ronaldinho passou em branco contra um grande rival. Na final da Copa das Confederações de 2005, na Alemanha, o Brasil enfrentou a Argentina e goleou: 4 a 1. Capitão daquele time, o meia-atacante fez um dos gols. Adriano, duas vezes, e Kaká completaram.
Nenhum comentário:
Postar um comentário