Confira abaixo um rápido bate-bola com o atacante rubro-negro sobre a Libertadores.
Muito se fala que a Libertadores é uma competição diferente.
Você já disputou Libertadores. Sente realmente isso? O que há de
diferente nessa competição?
O clima, o jeito como ela é jogada. É diferente jogar uma Libertadores,
uma Champions League. É um gostinho especial, um desejo de quase todos
os clubes conquistá-la, é uma competição de bastante prestígio.
Quando você diz diferente, significa que é mais disputada? Os jogadores querem mais?
Sim. Na Libertadores você usa a técnica, a força. No Campeonato
Brasileiro é mais a técnica. Dificilmente você vê aqueles carrinhos,
aquele jogo de corpo. A Libertadores tem mais contato, mais força
física, e você tem que se adaptar para chegar à final.
São seis clubes brasileiros, e o Brasil tradicionalmente vai
bem na Libertadores. Você vê algum favoritismo? Os argentinos também se
destacam, esse ano o Boca Juniors volta.
Só de ter o Boca já é uma preocupação até porque o Boca é sempre
favorito por chegar semqure que disputam. Temos de fazer nossa parte.
Você vê algum dos brasileiros à frente dos demais?
O Santos, por ter conquistado o título no ano passado, o Fluminense por
ter reforçado o elenco. O Internacional. Acho que os brasileiros estão
bem. Esperamos estar nesse bolo.
Vê o elenco do Flamengo com potencial para conquistar o título?
O Flamengo está se reforçando, vai encorpando ao longo da competição
para que possa se sair bem na fase de grupos e ganhar o respeito dos
adversários.
O que mais te empolga na Libertadores?
Sempre gostei de jogar mata-mata, mesmo no Brasileiro. Se você bobear,
está fora. É bom jogar mata-mata porque são só jogos decisivos.
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