quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Fla calibra chutes na altitude. Welinton sente: 'A recuperação é mais lenta'

O Flamengo deu nesta quarta-feira mais um passo para a adaptação às condições de altitude em solo boliviano. O grupo treinou conclusões no Estádio Patria e encontrou dificuldades para acertar a calibragem no início. Nos 2.800 metros de Sucre, a bola viaja mais rapidamente do que ao nível do mar. O que se viu no começo do treinamento de finalizações foram várias bolas isoladas.

Aos poucos, a calibragem dos atletas foi melhorando, a força passou a ser medida de melhor forma, e as conclusões passaram a tomar o caminho do gol.

Os volantes e zagueiros do Flamengo trabalharam cortes de cruzamentos num período do treinamento. Welinton, ofegante num intervalo, admitiu estar sofrendo com o ar rarefeito.

- A recuperação é mais lenta - disse o zagueiro, dentro de campo.

As condições serão ainda mais adversas no jogo contra o Real Potosí. Se Sucre está a 2.800 metros do nível do mar, Potosí está a 4 mil. Como o jogo é só dia 25, espera-se que o grupo esteja adaptado às condições de altitude quando a bola rolar.



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