
- Às vezes se treina um turno e se trabalha a mesma quantidade que em dois. Descanso faz parte do treinamento, eu particularmente descanso quando há um turno só. Às vezes trabalhamos com mais intensidade num período do que em dois - justificou.
Como Cristóvão dirigiu o Flamengo em três jogos num intervalo de seis dias, ainda não teve tempo de colocar seu estilo em campo. Ciente disso, Gabriel opinou sobre qual mudança identificou na equipe após a chegada do treinador.
- A gente mudou a postura, a situação estava muito difícil. Nos juntamos e demos uma melhorada, e agora o Cristóvão vai introduzir o trabalho dele.
Ainda em situação ruim na tabela, o Flamengo deve manter a coesão para seguir se recuperando, sob a ótica de Gabriel.
- Todo jogo do Brasileiro é difícil, o grupo está fechado, bem unido e é muito amigo. No Brasileiro, se não tiver fechado, toma muita porrada. Tem que estar bem fechadinho que os elencos começam a sair.
Convidado a abordar a chegada de possíveis reforços de peso, como os casos dos corintianos Elias e Sheik, Gabriel foi receptivo, mas disse confiar no atual grupo.
- A gente iniciou com o pensamento de chegar lá na frente. E quem chegar será bem-vindo. A gente tem grupo, um grupo forte. Enquanto não chegam, os que estão aqui vão dar conta do recado.
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