
Além de Patricia Amorim, foram inocentados pelo Conselho Deliberativo o ex-vice-presidente de finanças, Michel Levy, o ex-presidente do Conselho Fiscal, Leonardo Ribeiro, e o ex-controller da contabilidade, William Pereira.
Na época, os quatro envolvidos foram acusados pela Comissão Jurídica do Conselho Deliberativo de terem relação com os iniciais R$ 7 milhões de gastos não comprovados. Estes valores foram diminuindo com o passar da investigação e todos foram absolvidos pelos conselheiros com 170 votos contra o parecer e 133 a favor.
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