O bate-papo foi rápido, cerca de 15 minutos. Ney Franco
queria ir logo para o campo e não se alongou. O novo comandante, por
sua vez, fez questão de enfatizar a importância da competição por pontos
corridos e disse ter o sonho de colocá-la no currículo. Ao citar
campeões como Chicão, pelo Corinthians, em 2011, e Léo Moura, pelo
próprio Flamengo, em 2009, disse já ter conquistado estadual (no Paraná,
no Rio e em Minas), Copa do Brasil, Série B, da Sul-Americana, além de
Sul-Americano e Mundial Sub-20 com a Seleção, e que sente falta do
Brasileirão.
Além do novo
treinador, o vice de futebol, Wallim Vasconcellos, também pediu a
palavra no vestiário e justificou as demissões de Jayme de Almeida e
Paulo Pelaipe. Com rápidas palavras, disse ter consciência de que ambos
eram queridos pelo elenco, mas que eram necessárias mudanças. Os
jogadores não retrucaram. Internamente, porém, o sentimento é de que
trocas são "do futebol", mas não da maneira como o processo foi
conduzido na última segunda-feira. Ainda assim, tudo foi encarado com
naturalidade.
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