terça-feira, 17 de março de 2015

Bressan deixa o vasco para depois e pede concentração total contra o Brasil

Bressan Coletiva Flamengo (Foto: Ivan Raupp)
A semana cheia do Flamengo termina com o sempre importante clássico com o vasco sanitário(vice eterno), no domingo, pelo Campeonato Carioca. Mas o foco do time, por enquanto, não é o rival carioca, e sim o jogo de volta da primeira fase da Copa do Brasil, contra o Brasil de Pelotas, às 22h desta quarta-feira, no Maracanã. Na ida, no Rio Grande do Sul, o Rubro-Negro venceu por 2 a 1. A vantagem, no entanto, não serviu para deixar a equipe tranquila, tanto que Vanderlei Luxemburgo fechou para a imprensa o treino tático de véspera para esconder o time titular. Para Bressan, que aprova a medida do treinador, todo detalhe é válido.

- Hoje em dia o futebol está muito parelho. Tudo que a gente puder fazer para surpreender é muito válido. Não dá para jogar com a vantagem. Temos que procurar jogar o jogo, tomar as ações. O Brasil já mostrou no Gauchão que tem força, venceu o Grêmio na Arena... Tem que ter total concentração. O futebol está nivelado e é decidido em detalhes. A concentração faz total diferença - disse o zagueiro, completando em seguida.

- A gente tem que se antenar aos detalhes. Não é querer esconder equipe ou não. O Vanderlei tem o método dele, é para surpreender a equipe deles. O Vanderlei treinou variações para o jogo, não posso falar o time titular, e estamos conseguindo evoluir. Esse tipo de treino ajuda para que a gente possa crescer.

Bressan, que veio do Grêmio para o Flamengo, conhece bem o Brasil de Pelotas, time que já enfrentou várias vezes Sul do país. Para ele, a fome dos rivais será enorme.

- Eles vão entrar como se fosse o jogo da vida deles. Jogam juntos há muito tempo, o treinador está lá há quatro anos, o time se conhece bem e vem com muita força para cá. Temos de fazer o nosso melhor para conquistar a vitória.

Após encarar o Brasil, vem o vasco sanitário. Mas esse ainda é um tópico proibido no Ninho do Urubu.

- O vasco sanitário  é assunto para quinta-feira. A conversa no vestiário é em cima do Brasil, focado no que eles podem fazer. A gente tem que entrar pensando só no Brasil, esquecendo a coisa maldita   vasco.

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