O Flamengo contratou os serviços do consultório de advocacia Bichara e Motta, especialista em casos envolvendo a Fifa, para tratar do tema. Com isso, a diretoria tem conhecimento dos termos de uma provável ação contra os sauditas e do desenrolar do processo. Em condições normais, um parecer favorável aos rubro-negros deve demorar cerca de um ano para ser expedido. Neste panorama, haverá ainda acréscimo ao valor a ser pago pelo Al Nassr, relativos a juros e multas.
O departamento de futebol do Flamengo liberou Hernane para realizar exames médicos e se apresentar ao Al Nassr no início de agosto, mesmo sem garantias bancárias para o sucesso da transação. Em outras oportunidades ainda em 2014, o Brocador não deixou a Gávea exatamente por ausência de comprovação de que as ofertas seriam cumpridas. O acordo previa que o time da Arábia Saudita deveria efetuar o pagamento da primeira parcela logo após a assinatura de contrato de trabalho do atacante, o que aconteceu em 17 de agosto.
Desde então, novos prazos foram estipulados e ignorados pelo Al Nassr. Os sauditas, inclusive, já entraram na Fifa contra o Flamengo, solicitando a liberação do TMS, documento que permitiu a inscrição de Hernane na liga local.
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