
A iniciativa agradou tanto aos rubro-negros, que logo na primeira partida realizada no HSBC Arena todos os cards se esgotaram. Os atletas gostaram tanta da ação de marketing do clube que trocaram entre ele os cartões com seus perfis.
"Foi uma iniciativa muito legal, principalmente em época de Copa do Mundo com essa febre das figurinhas. Além dos torcedores, meus amigos e familiares também aprovaram a ideia e já me cobraram um. É um serviço também para os torcedores conhecerem um pouco melhor aqueles atletas que não aparecem tanto na mídia", disse o pivô Wagner, que ganhou um card de cada companheiro.
Um dos jogadores mais assediados pela imprensa durante playoffs, o armador Hélio também aprovou a ideia. Para ele, o card, além de informar aos torcedores detalhes e características dos jogadores, pode também gerar receita para os clubes e para a Liga futuramente.

Se a iniciativa é quase pioneira no Brasil - o Uberlândia já havia feito algo semelhante -, no basquete europeu e na NBA a comercialização desses cards é uma verdadeira mania e um produto para lá de rentável. Alguns cards chegam a custar uma fortuna aos colecionadores.
"A NBA faz isso há anos e dá muito certo. Eu acho que os cards ficaram muito legais e bem informativos. Essa é a melhor forma de aproximar ainda mais os torcedores dos atletas. Nós precisamos do verdadeiro torcedor perto da gente, nos apoiando sempre", disse Jefferson, que já jogou no basquete universitário americano.
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