- Não dá para construir um estádio até o ano que vem. Isso é claro, então não a gente não precisa vender esse sonho. A estratégia é uma mistura de jogar jogos pequenos aqui no Rio, em estádios já construídos, e clássicos, não só os estaduais, mas também os nacionais, fora do Rio, para que possa de alguma forma compensar essa saída do Maracanã. Hoje essa é a ideia - explicou o vice de finanças, Rodrigo Tostes.
Questionado sobre reformas na sede da Gávea para receber jogos de menor porte, o dirigente descartou a possibilidade por conta do prazo:
- É muito difícil falar de uma solução para a Gávea para jogarmos no início do ano que vem. É muito difícil viabilizar isso em termos de licença, de construção que tem que ser feita. O prazo é muito pequeno para tudo isso.
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