
A marca da montadora francesa seria estampada como patrocinador master
num primeiro momento, já que os contratos com a Cosan Combustíveis e
Lubrificantes S.A. (Esso Brasileira de Petróleo Ltda) e com o Banco BMG
vão chegar ao fim nos dias 6 e 12, respectivamente. A Cosan exibe a
Marca Mobil na barra traseira da camisa e na parte traseira do calção
desde fevereiro do ano passado. Pelo acerto por um ano, o Rubro-Negro
recebeu R$ 5 milhões, sendo R$ 1 milhão no ato da assinatura do vínculo.
Já o acordo com o BMG, que exibe sua marca nas mangas do uniforme,
rendia ao clube R$ 9 milhões. Deste valor, R$ 8,5 milhões eram
destinados ao futebol e R$ 500 mil ao basquete.
Na gestão de Patricia Amorim, o marketing foi um departamento
deficitário e, agora, será o carro-chefe da nova direção. Antigos
funcionários foram demitidos, Bap acompanha o setor de perto e trata das
negociações, além de executivos que assumiram a pasta e já estão
próximos do primeiro acerto.
Em meio à busca por patrocinadores, penhoras ainda preocupam
Além de buscar patrocinadores para o clube, o Flamengo precisa ao mesmo
tempo se preocupar com as penhoras que vem sofrendo judicialmente. Pelo
menos R$ 3,8 milhões da primeira parcela do dinheiro da Adidas,
depositado no início do mês, foi retido. A diretoria teve que agir e
pagou R$ 8 milhões referentes aos impostos atrasados e conseguiu a
liberação de parte da verba. Até o momento, calcula-se que o total de
penhoras já bateu a casa dos R$ 58 milhões.
- O pagamento dos R$ 8 milhões evita novas penhoras e demonstra que não
estamos aqui brincando de administrar o clube. O Flamengo voltará a ser
respeitado. Em 15 dias, fomos capazes de executar nossa proposta de
gestão e estamos pagando os impostos em dia - declarou o vice-presidente
de Finanças, Rodrigo Tostes, ao site oficial.
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