- Precisamos
contratar jogadores que chamem os companheiros dentro de campo, para dar uma
sacudida. É a questão do comprometimento, em algum lugar está faltando. Temos
que entender esse tipo de apatia. E quando eu digo “nós”, é a torcida do
Flamengo. Ney (Franco) e (Felipe) Ximenes vão identificar e as mudanças vão ser
feitas. Temos que trazer jogadores que decidam – disse, durante a entrevista
coletiva que concedeu na segunda-feira, na Gávea.
A busca pelos
reforços citados por Wallim será árdua, já que a política adotada pela
diretoria, e que segundo as palavras do mesmo será mantida seja qual for o seu
sucessor, é de não gastar fortunas nos salários dos atletas. Para ele, o
futebol não é uma ciência exata na hora de contratar. Muito pelo contrário.
- Conversando
com amigos, vejo que para um mesmo jogador existem opiniões distintas. Por
exemplo, o Carlos Eduardo quando veio. Todos queriam. Ele até contribuiu na
Copa do Brasil, mas não foi do jeito que esperávamos. O Elias, ninguém falou
quando chegou e foi bem. Foi erro? Foi acerto? As coisas acontecem.
Como um dos nomes
prováveis de novos “líderes” entre os jogadores, surge o do goleiro da seleção
brasileira Julio Cesar. Revelado pelo Flamengo, o arqueiro tem identificação
com a torcida e vasta experiência profissional para ser dono da posição.
Posição para a qual o clube ainda conta com Felipe, de acordo com as palavras
de Wallim.
- Ele (Felipe) deu as explicações dele e teve o
tratamento devido. Faz parte do grupo. O Paulo Victor foi bem, e o Felipe vai
voltar e treinar como os outros. Se quiser continuar, tem qualidade. Não tem
por que sair – concluiu.
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