
- O uniforme dele está pronto, com o nome nas costas e a camisa 10, é claro. Se ele quiser jogar, até o tênis já está separado. Eu vou para a quadra com a 20, pois quando o Zico está em campo ninguém mais pode usar a 10 – disse Djalminha, um dos organizadores do evento e jogador da Seleção.
Sem saber se poderá tabelar com o ídolo, no jogo que promoverá, ainda, a reunião da dupla Romário e Edmundo, Djalminha já tem um trunfo para convencer Zico a reforçar a equipe brasileira.
- Vou torcer para o neto dele pedir para ver o avô em ação. Um pedido desses ele não tem como recusar - brincou.
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