
Cobiçado pelo Benfica, de Portugal, Bruno relacionou uma possível negociação com a situação financeira do clube e disse que uma transação seria uma sacrifício.
- Não desfazer essa base vai ser importante para chegarmos bem no Brasileiro. Mas esse tipo de coisa é consequência. O clube passa por um momento financeiro complicado e pode ter que vender um, dois, três, para manter os salários em dia. Se aparecer a oportunidade e for para todos saírem ganhando, eu me sacrifico pelo clube.
O goleiro ainda tem mais três anos e meio de contrato com o Flamengo. Reconhecido como ídolo pelo torcedor, ele comemora a identificação com o clube da Gávea.
- Eu tracei esse objetivo para minha carreira. Há um tempo atrás, ficava três meses em um clube e mudava. No Flamengo tinha que renovar toda hora o contrato. Isso era ruim para mim. Decidi trabalhar a longo prazo e estou fazendo isso. Fico feliz por conquistar três estaduais, disputar duas Libertadores... São coisas que sempre sonhei. Desde a base do Atlético-MG. Estou em uma grande equipe.
No Flamengo há três anos, Bruno tem multa rescisória de cerca de R$ 20 milhões no contrato.
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