terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Novo presidente assume Flamengo com promessa de time competitivo

Após vencer a eleição, no dia 3 de dezembro, e receber o bastão das mãos de Patrícia Amorim, no dia 27, Eduardo Bandeira de Mello assume o cargo de presidente do Flamengo nesta terça-feira. Otimista com o mandato e esperançoso para que o clube conquiste novos títulos, o dirigente falou das expectativas para este novo ano.

"É claro que a gente espera que 2013 seja um ano em que a gente venha a ganhar tudo. Acho que teremos condições para isso", afimou ao portal O Dia. Para a busca de todos os títulos que disputar, o presidente não é a única mudança na direção do clube. Wallim Vaconcellos é o novo vice de futebol, Luiz Eduardo Baptista é o vice de marketing, Rodrigo Tostes é o vice-presidente de finanças, além de outras alterações em diversas funções.

"É um desafio muito grande, mas eu, ou melhor, nós, estamos preparados para isso. A gente sabe que a complexidade do Flamengo é muito grande, mas isso não é problema para a gente. Para quem já enfrentou os desafios profissionais que todos nós enfrentamos, trabalhar no Flamengo não vai ser assustador", declarou Bandeira. O presidente trabalhou 35 anos no Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e se aposentou no final de 2012 para se dedicar à gestão. O trabalho como chefe do Departamento de Meio Ambiente lhe proporciona grande experiência com a administração, embora sejam assuntos diferentes.

A renovação confirmada de Renato Abreu e a incerteza da permanência de Léo Moura são os casos mais recentes a respeito dos jogadores do Rubro-Negro. Em fase de trasição no comando do clube, a diretoria não buscou grandes reforços e espera anunciar novos nomes logo no incío de janeiro.

"Vamos ter um time competitivo, de atletas responsáveis, que treina muito, cuida da parte física e, ao longo do tempo, vamos procurar reforçar mais o time, para que a gente possa chegar onde imaginamos. Esperamos chegar ao fim de 2013 com um desempenho bastante superior ao de 2012", concluiu o presidente.

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