
Tranquilo em relação à decisão judicial, o advogado Marcelo Macedo
afirmou que fora o recurso, que levará o caso a outra instância, o vasco
prepara há algum tempo um processo para que Romário devolva ao clube os
R$ 8 milhões que já foram repassados a ele entre 2004 e 2008. Segundo
ele, não existe nenhum documento oficial em posse da atual diretoria que
comprove a dívida e, por isso, o clube parou de efetuar o pagamento em
julho de 2008, data do começo do primeiro mandato da gestão do
presidente Roberto Dinamite.
- Enquanto não se anula a dívida, teoricamente o vasco segue como
devedor. Então, a Justiça vai penhorando os bens do clube, é normal. Mas
os valores ficam apenas depositados, não vão para o Romário. E, nesse
caso, ainda dependeriam de negociação futura. O vasco não reconhece essa
dívida e vai continuar trabalhando nessa ação - explicou Macedo.
A relação da torcida cruz-maltina com o Baixinho anda estremecida há
tempos. Na despedida de Edmundo, o ex-camisa 11 foi chamado de anão,
alguns torcedores pediram uma estátua para o Animal e gritaram para
derrubar a existente em São Januário em homenagem a Romário.
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