
O departamento de futebol cruzmaltino disse que só escalou o jogador confiando na palavra do departamento jurídico, que é terceirizado, e porque tinha uma liminar. O procurador, Dr. José Flores, no entanto, afirmou que o clube realmente cometeu uma irregularidade e que o delegado da partida, Marcelo Abrandes, não tem o poder de regularizar um atleta.
- A condição do jogo só foi restabelecida no dia 28 de janeiro. Ele não tinha condição de jogo. Ele não estava no Bira. Tem que respeitar o regulamento. Caso contrário rasga o Bira. O juiz do trabalho re-estabeleceu o vínculo do trabalho entre o atleta e o clube. Mas ele não pode de maneira alguma re-estabelecer a condição de jogo de um atleta. Isso é função da Federação. A condição de jogo só seria estabelecida com a publicação do nome do atleta no Bira - disse.
O Vasco apresentou como testemunha de defesa o delegado do jogo, mas a acusação acabou se saindo melhor, já que perguntou se ele teria poder de inscrever um atleta no Bira. Ele respondeu que não, e disse ainda que não poderia impedir um time de escalar jogadores irregulares. Isto seria função para o departamento jurídico da Federação.
Na partida em que o Vasco foi punido, contra o Americano, o time de Campos saiu com a vitória por 2 a 0 em São Januário.
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