- Pediria para jogar. Mas não só pela situação do meu contrato. É o último jogo do ano, quero estar junto aos meus companheiros. Alguns não vão estar jogando mais juntos ano que vem. Estar presente também é motivante. A gente sabe que é meio difícil de se pensar num jogo de fim de temporada. Não vale nem para o Grêmio e nem para a gente, mas é um prazer de estar jogando, defendendo o Flamengo, essa família que está aqui dentro - garantiu o jogador, de 28 anos.
Assim como Léo Moura, João Paulo deseja continuar no Flamengo e aguarda por um desfecho positivo das negociações entre clube e seus representantes. E sequer a busca da diretoria por um outro lateral-esquerdo no mercado abala sua confiança. Por enquanto, o camisa 16 tem como concorrentes de posição Anderson Pico e o recém-contratado Thallyson, que também joga no meio de campo.
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O clube sempre vai estar buscar jogadores de qualidade. Já teve um
início de conversa dos meus representantes e o Flamengo para que pudesse
renovar. Até agora não tem nada acertado. Antes temos uma semana de
trabalho, é procurar fazer um grande jogo contra o Grêmio fora. Depois
sentar e ver se o João Paulo continua no Flamengo ou não. Já deixei bem
claro meu desejo de permanecer, essa é minha vontade.
Há dois anos no Flamengo, João Paulo está a quatro jogos de seu 100º com a camisa rubro-negra. No clube, o lateral acumula 51 vitórias, 22 empates e 23 derrotas. Com o futuro em aberto, ele faz uma autoavaliação de seu rendimento no clube, contata evolução desde que chegou, mas se cobra por mais, incluindo fazer gols.
- Melhorou meu crescimento, minha experiência, jogando no maior clube do Brasil. Com o professor Luxemburgo cresci muito ofensiva e defensivamente. Mas tenho muito a melhorar. Tem que treinar cada dia mais, aprimorar marcação, ajudar companheiros, e ofensivamente também. Por todos os clubes que passei vinha fazendo gols, esse ano só fiz um. Tem que melhorar a finalização.
Há dois anos no Flamengo, João Paulo está a quatro jogos de seu 100º com a camisa rubro-negra. No clube, o lateral acumula 51 vitórias, 22 empates e 23 derrotas. Com o futuro em aberto, ele faz uma autoavaliação de seu rendimento no clube, contata evolução desde que chegou, mas se cobra por mais, incluindo fazer gols.
- Melhorou meu crescimento, minha experiência, jogando no maior clube do Brasil. Com o professor Luxemburgo cresci muito ofensiva e defensivamente. Mas tenho muito a melhorar. Tem que treinar cada dia mais, aprimorar marcação, ajudar companheiros, e ofensivamente também. Por todos os clubes que passei vinha fazendo gols, esse ano só fiz um. Tem que melhorar a finalização.
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