O ciclo de contratações do início da segunda gestão Eduardo
Bandeira de Mello obedece ao discurso da campanha para reeleição. Bandeira
cansou de repetir que em 2016 o orçamento do clube era maior para contratações.
Mais especificamente, segundo peça orçamentária aprovada no ano passado, R$ 20
milhões para compra de direitos econômicos ao longo do ano. Neste ano, além de
Mancuello e Cuellar, o clube investiu em Rodinei e Alex Muralha. No total, as
contratações passam de R$ 20 milhões – somente pelos dois gringos, na verdade
-, mas o Flamengo negociou depósitos ao longo deste ano e do próximo ano pelas
compras.
Gustavo Cuellar, de pé e de frente, chega para reforçar o Flamengo em 2016 (Foto: Divulgação/ Junior Barranqulla)
A
diretoria rubro-negra trabalha com último
objetivo definido para este início de ano. É uma antiga necessidade e
carência que Muricy logo avistou na chegada ao clube. Depois das
investidas nos zagueiros
argentinos Donatti e Lollo não andarem, o clube trabalha com calma e não
descarta investir em zagueiros brasileiros.
Embora ainda não anuncie oficialmente o volante Cuellar, a
contratação do colombiano é a nona deste ano. O clube já contratou o goleiro
Alex Muralha, os zagueiros Juan e Antonio Carlos, os laterais Rodinei, Chiquinho
e Arthur Henrique, além dos meias Willian Arão e Mancuello. Cuellar deve chegar
até o fim da semana no Rio de Janeiro.
- Ainda estamos
trabalhando na finalização da contratação de um volante e buscando um
zagueiro para fecharmos a primeira etapa de contratações e, assim,
iniciarmos o ano – revelou o presidente do Flamengo, em entrevista antes
da vitória do time sub-20 sobre o São Paulo, na noite desta
quarta-feira na Copa São Paulo de juniores.
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