Alan Patrick ainda não assinou contrato com o Flamengo, mas não se
furta de comemorar a possibilidade de vestir a camisa rubro-negra. Recorreu ao habitual superlativo utilizado pelos jogadores que chegam ao
clube, tratando-o como o maior do Brasil. Grande também, segundo o
próprio, é a oportunidade que receberá, caso o iminente acerto seja
sacramentado em breve.
- Cara, o Flamengo é o maior do Brasil. Estou muito motivado, feliz com a oportunidade. Ainda tem o detalhe que falta acertar, mas vou chegar. Estou bem para jogar, quero estar à disposição o mais rápido possível e encontrar as oportunidades que não tive por causa de lesões que acabaram me prejudicando. Espero ter um sucesso maior e ajudar o Flamengo a brigar pelas primeiras posições e coisas grandes - afirmou.
- Cara, o Flamengo é o maior do Brasil. Estou muito motivado, feliz com a oportunidade. Ainda tem o detalhe que falta acertar, mas vou chegar. Estou bem para jogar, quero estar à disposição o mais rápido possível e encontrar as oportunidades que não tive por causa de lesões que acabaram me prejudicando. Espero ter um sucesso maior e ajudar o Flamengo a brigar pelas primeiras posições e coisas grandes - afirmou.
Alan Patrick marcou apenas um gol em treze jogos defendendo o Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)
Os
detalhes citados por Alan se referem ao tempo de contrato - o desejo é
que assine até junho de 2016, mas o empréstimo do Shakhtar Donetsk,
detentor de seus direitos, ao Palmeiras tinha duração até dezembro.
Sobre lesões, sofreu uma muscular na coxa esquerda em fevereiro e ficou
fora quase por um mês. Voltou na reta final do Paulista e levou pancada
na mesma região. Acabou cortado do mata-mata da competição, período em
que foi submetido a uma cirurgia para desvio de septo nasal. Fez 13
jogos pelo Verdão e marcou um gol.
Profissional
desde 2009, Alan surgiu no Santos. Quando Ganso começava a se despedir
do Peixe, chegou a ser tratado como o substituto ideal para o camisa 10.
Acabou transferido para a Ucrânia. Voltou ao Brasil em 2013, emprestado
ao Internacional. Começou bem, mas depois perdeu espaço. No Palmeiras, pouco
jogou. Alan crê ter ido bem no Colorado, mas admite que a expectativa
colocada sobre si no início da carreira o obriga a fazer mais em campo.
- No Palmeiras joguei pouco, as lesões atrapalharam muito e ainda houve muitas contratações. Acabei perdendo espaço. No Inter, fizemos bons campeonatos, tive algumas partidas muito boas, mas acabei perdendo espaço. Fiz bom papel no Inter, mas claro que posso dar mais. Esse é meu objetivo no Flamengo. Espero que nessa reta final de Brasileiro eu possa engrenar com o time e que eu possa mostrar para todos a expectativa que é esperada pelo meu futebol.
- No Palmeiras joguei pouco, as lesões atrapalharam muito e ainda houve muitas contratações. Acabei perdendo espaço. No Inter, fizemos bons campeonatos, tive algumas partidas muito boas, mas acabei perdendo espaço. Fiz bom papel no Inter, mas claro que posso dar mais. Esse é meu objetivo no Flamengo. Espero que nessa reta final de Brasileiro eu possa engrenar com o time e que eu possa mostrar para todos a expectativa que é esperada pelo meu futebol.
Meia viveu boa fase pelo Internacional entre 2013 e 2014 (Foto: Alexandre Lops / Divugação Inter)
Embora
o acesso aos jogos com a globalização seja maior atualmente e
possivelmente muitos flamenguistas já o viram em ação em campo, Alan
tratou de apresentar seu estilo à torcida rubro-negra. E não esconde:
seu desejo é acabar com a carência na criação de jogadas.
- Sou mais de armação, de pegar a bola de trás, tentar as jogadas e tentar dar bons passes para os atacantes. A minha função é essa, e sei que (o Flamengo) está carente na posição, então espero chegar para ocupar bem essa vaga.
Confira um bate-papo com outros temas abordados pelo provável reforço rubro-negro:
GE: Você falou em conquistar coisas grandes? Defina "coisas grandes": vaga em Libertadores, título?
- Se a gente estiver brigando por Libertadores, é claro que o pensamento do título vai vir junto. Quando se trata de Flamengo, o pensamento tem que ser esse. O primeiro passo é encostar no primeiro colocado e, consequentemente, brigar pelo título.
- Sou mais de armação, de pegar a bola de trás, tentar as jogadas e tentar dar bons passes para os atacantes. A minha função é essa, e sei que (o Flamengo) está carente na posição, então espero chegar para ocupar bem essa vaga.
Confira um bate-papo com outros temas abordados pelo provável reforço rubro-negro:
GE: Você falou em conquistar coisas grandes? Defina "coisas grandes": vaga em Libertadores, título?
- Se a gente estiver brigando por Libertadores, é claro que o pensamento do título vai vir junto. Quando se trata de Flamengo, o pensamento tem que ser esse. O primeiro passo é encostar no primeiro colocado e, consequentemente, brigar pelo título.
Você exaltou a dimensão do Flamengo. Tem algum vínculo familiar, procurou se informar sobre o clube?
- Muitos amigos que fiz são flamenguistas doentes, fanáticos. Sempre acompanhei por tudo que representa. Fico feliz demais com o fato de o clube estar interessado no meu futebol e espero retribuir esse interesse que eles têm por mim dentro de campo, dando alegria para torcedores e diretoria.
Conhece alguém do elenco?
- Joguei com o Pará no Santos, trabalhei junto com o Luiz Antonio na seleção brasileira de base e alguns de jogar contra. Ah, eu e Eduardo da Silva jogamos juntos no Shakhtar Donetsk.
Já morou numa cidade praiana como Santos. O que espera do Rio?
- Todo mundo fala bem demais do Rio de Janeiro, que eu vou adorar. Nunca ouvi uma pessoa falar mal. Já estive algumas vezes para jogar e passeando. O clima é maravilhoso, acho que tem tudo para as coisas saírem bem. Mas meu objetivo no Rio, claro, é jogar futebol.
- Muitos amigos que fiz são flamenguistas doentes, fanáticos. Sempre acompanhei por tudo que representa. Fico feliz demais com o fato de o clube estar interessado no meu futebol e espero retribuir esse interesse que eles têm por mim dentro de campo, dando alegria para torcedores e diretoria.
Conhece alguém do elenco?
- Joguei com o Pará no Santos, trabalhei junto com o Luiz Antonio na seleção brasileira de base e alguns de jogar contra. Ah, eu e Eduardo da Silva jogamos juntos no Shakhtar Donetsk.
Já morou numa cidade praiana como Santos. O que espera do Rio?
- Todo mundo fala bem demais do Rio de Janeiro, que eu vou adorar. Nunca ouvi uma pessoa falar mal. Já estive algumas vezes para jogar e passeando. O clima é maravilhoso, acho que tem tudo para as coisas saírem bem. Mas meu objetivo no Rio, claro, é jogar futebol.
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