Com Copa do Mundo pela Croácia e passagens por Arsenal e Shakhtar Donetsk-UCR no currículo, Eduardo da Silva
se apoia na experiência para lidar com as situações do dia a dia no
Flamengo. O jogador de 32 anos, reserva na maior parte do ano, emplacou
duas partidas como titular e ainda marcou o gol da vitória sobre o
Coritiba, que tirou o Rubro-Negro da zona de rebaixamento do Campeonato
Brasileiro. As chegadas de Paolo Guerrero - após a participação do Peru
na Copa América - e de Emerson Sheik - já acertado com o clube - estão
longe de preocupar o camisa 23, mesmo logo agora que ele agarrou a
titularidade.
- Depois de viver 32 anos, vou ter medo? Isso (chegada de reforços) é bom pra gente - disse, respondendo a pergunta de uma repórter na tarde desta segunda-feira, após o treino no Ninho do Urubu.
O atacante brasileiro naturalizado croata disse estar bem fisicamente, explicou o fato de ter sido substituído no segundo tempo contra o Coxa mesmo estando em alta na partida e respondeu os questionamentos sobre estar numa melhor fase agora.
- Não era questão de má fase. Eu não vinha jogando muitos jogos. Agora estou dando um pouco de sequência e ganhando confiança. Estou bem fisicamente. Já joguei 90 minutos. Quando saio no segundo tempo é normal, opção do treinador, nada a ver com parte física. Se deixar, vou jogar até não aguentar mais.
Por falar em ser decisivo, Eduardo da Silva apontou aquele que considera o gol mais decisivo de sua carreira. Para balançar a rede na ocasião, ele teve de superar dois grandes zagueiros do futebol mundial.
- Todos os gols foram decisivos, lembro com carinho de todos. Mas o mais decisivo acho que foi meu primeiro gol oficial pela Croácia, pelas Eliminatórias da Euro 2008, em casa contra a Inglaterra. Eu estava entre o John Terry e o Rio Ferdinand e fiz o gol de cabeça.
Com 7 pontos em sete jogos, o Flamengo ocupa a 16ª posição do Campeonato Brasileiro. O próximo duelo é contra o Atlético-MG e será realizado no sábado, às 16h30, no Maracanã.
A seguir, veja outros pontos importantes da coletiva:
Vitória sobre o Coritiba
Conseguimos a segunda vitória consecutiva, que foi importantíssima para o grupo, dá mais confiança. O grupo está unido e entrosado, deu para perceber em Curitiba. Nós jogamos com 10 e mostramos a cara do Flamengo. Os jogadores deram a alma.
Próximo jogo
Tem que ver jogo a jogo. Os jogos são difíceis. Contra o Atlético-MG vai ser bem melhor, os times jogam mais abertos. Vai vencer quem tiver mais qualidade.
Reforço de Sheik
Flamengo é aquilo que falei antes: quanto mais jogadores de alta qualidade, melhor. Com a concorrência maior, a gente se dedica mais aos treinos. O Sheik tem Brasileiro e Libertadores, sempre vence. É um jogador que tem muita experiência.
Bom cabeceio
Isso é posicionamento, escola e sorte. Praticamente fui formado na Europa, passei por treinadores que me ensinaram a cabecear. quando a bola vem, o negócio é não mexer muito. Fazer o simples, botar no contrapé do goleiro, fica mais difícil pra ele
Jogar mais pelo centro
Para mim tanto faz a posição em que jogo. No começo da temporada joguei em várias posições. Pela direita, acho que esquerda, centroavante. Quando você joga em posição diferente é difícil se adaptar. E agora foi meu segundo jogo que estou ali, me acostumei. Antes já vinha jogando ali.
- Depois de viver 32 anos, vou ter medo? Isso (chegada de reforços) é bom pra gente - disse, respondendo a pergunta de uma repórter na tarde desta segunda-feira, após o treino no Ninho do Urubu.
Eduardo da Silva voltou a ser decisivo na vitória do Flamengo sobre o Coritiba (Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)
O atacante brasileiro naturalizado croata disse estar bem fisicamente, explicou o fato de ter sido substituído no segundo tempo contra o Coxa mesmo estando em alta na partida e respondeu os questionamentos sobre estar numa melhor fase agora.
- Não era questão de má fase. Eu não vinha jogando muitos jogos. Agora estou dando um pouco de sequência e ganhando confiança. Estou bem fisicamente. Já joguei 90 minutos. Quando saio no segundo tempo é normal, opção do treinador, nada a ver com parte física. Se deixar, vou jogar até não aguentar mais.
Por falar em ser decisivo, Eduardo da Silva apontou aquele que considera o gol mais decisivo de sua carreira. Para balançar a rede na ocasião, ele teve de superar dois grandes zagueiros do futebol mundial.
- Todos os gols foram decisivos, lembro com carinho de todos. Mas o mais decisivo acho que foi meu primeiro gol oficial pela Croácia, pelas Eliminatórias da Euro 2008, em casa contra a Inglaterra. Eu estava entre o John Terry e o Rio Ferdinand e fiz o gol de cabeça.
Com 7 pontos em sete jogos, o Flamengo ocupa a 16ª posição do Campeonato Brasileiro. O próximo duelo é contra o Atlético-MG e será realizado no sábado, às 16h30, no Maracanã.
A seguir, veja outros pontos importantes da coletiva:
Vitória sobre o Coritiba
Conseguimos a segunda vitória consecutiva, que foi importantíssima para o grupo, dá mais confiança. O grupo está unido e entrosado, deu para perceber em Curitiba. Nós jogamos com 10 e mostramos a cara do Flamengo. Os jogadores deram a alma.
Próximo jogo
Tem que ver jogo a jogo. Os jogos são difíceis. Contra o Atlético-MG vai ser bem melhor, os times jogam mais abertos. Vai vencer quem tiver mais qualidade.
Reforço de Sheik
Flamengo é aquilo que falei antes: quanto mais jogadores de alta qualidade, melhor. Com a concorrência maior, a gente se dedica mais aos treinos. O Sheik tem Brasileiro e Libertadores, sempre vence. É um jogador que tem muita experiência.
Bom cabeceio
Isso é posicionamento, escola e sorte. Praticamente fui formado na Europa, passei por treinadores que me ensinaram a cabecear. quando a bola vem, o negócio é não mexer muito. Fazer o simples, botar no contrapé do goleiro, fica mais difícil pra ele
Jogar mais pelo centro
Para mim tanto faz a posição em que jogo. No começo da temporada joguei em várias posições. Pela direita, acho que esquerda, centroavante. Quando você joga em posição diferente é difícil se adaptar. E agora foi meu segundo jogo que estou ali, me acostumei. Antes já vinha jogando ali.
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