A defesa do volante Luiz Antonio
novamente não obteve sucesso em outra tentativa de desvinculá-lo do
Flamengo. A advogada Gislaine Nunes entrou com uma medida cautelar
inominada junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, e
esta foi indeferida pelo ministro Cláudio Mascarenhas Brandão. Apesar do
novo revés, Gislaine não considerou o ocorrido como uma derrota.
- Fui para Brasília e entrei com medida cautelar inominada, e ela não foi aceita. Nesse caso de Brasília eu acreditaria que teria sido derrota caso o juiz tivesse conhecido a matéria. Ele não reconheceu a matéria, simplesmente disse que não poderia analisar a questão por que aquele recurso (a medida cautelar inominada) só poderia ser utilizado após o julgamento do mandado de segurança. Ele extinguiu meu recurso por não poder analisar o mérito. Ainda não sei quando será analisado o mandado de segurança. Quinta-feira vou ao Rio para procurar saber quando esse mandado será julgado e para cuidar do Luiz Antônio - afirmou Gislaine.
Ainda em dezembro, o primeiro advogado de Luiz Antônio no caso, Marcelo Reis, entrou com uma reclamação trabalhista e não logrou êxito. Depois o escritório Gislaine Nunes e Advogados pediu reconsideração do pedido liminar que foi negado, o que levou Gislaine buscar o mesmo pedido em sede de Mandado de Segurança. Esse pedido liminar foi negado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) do Rio, e Gislaine buscou junto ao TST que o mesmo fosse analisado. O TST, pelo ministro Cláudio Mascarenhas Brandão, entendeu que não pode analisar tal pedido antes de o Mandado de Segurança ser Julgado pelo TRT do Rio de Janeiro.
Gislaine vê um forte abatimento em Luiz Antônio e garante que irá liberá-lo. Ela, contudo, diz não ter um prazo para conquistar essa vitória, afirmando que o julgamento de um mandado de segurança é moroso.
- Sigo incoformada por ele estar preso. Quem ainda mantém o atleta preso é o poder judiciário. Não é o Flamengo que está prendendo o atleta. Quanto e se o Flamengo deve pagá-lo será decidido na frente, mas a justiça do trabalho não dá autorização para ele trabalhar.Enquanto o atleta me der permissão para trabalhar, vou continuar trabalhando. Sou pagar para fazer isso. Quando não vejo possibilidade, aviso ao atleta. Eu vou conseguir liberá-lo, o Flamengo é confesso que deve, mas não posso dar um prazo. Não posso dizer: "Amanhã eu te libero". Estou fazendo tudo por ele. Estou sendo escrachada, mas quero que o atleta faça o que o coração dele está mandando. Não sou parte, sou meio, sou instrumento para fazer acontecer. Sinto o Luiz Antônio abatido, triste. A profissão dele é jogar futebol. O Flamengo deve a Luiz Antônio, sim - insistiu.
Por fim, reiterando a tristeza de Luiz, a advogada pediu que a torcida do Flamengo não interprete a questão judicial como um ataque à instituição.
É importante ressaltar o seguinte: quando um jogador entra com uma ação contra um clube, não entra contra a bandeira do clube. Entra contra as atitudes de dirigentes que não fazem por merecer a direção de um clube. Essa nova diretoria eu não sei, mas a situação que ele vive é muito complicada. Ele contava com alguns recebimentos, e os dirigentes (da gestão anterior) diziam: "A gente vai saldar, espera um pouco". O Luiz Antônio informou (a dívida) em juízo, e eles diziam: "Deixa isso para lá, no futuro você vai ganhar muito dinheiro e nem vai sentir isso.
- Fui para Brasília e entrei com medida cautelar inominada, e ela não foi aceita. Nesse caso de Brasília eu acreditaria que teria sido derrota caso o juiz tivesse conhecido a matéria. Ele não reconheceu a matéria, simplesmente disse que não poderia analisar a questão por que aquele recurso (a medida cautelar inominada) só poderia ser utilizado após o julgamento do mandado de segurança. Ele extinguiu meu recurso por não poder analisar o mérito. Ainda não sei quando será analisado o mandado de segurança. Quinta-feira vou ao Rio para procurar saber quando esse mandado será julgado e para cuidar do Luiz Antônio - afirmou Gislaine.
Ainda em dezembro, o primeiro advogado de Luiz Antônio no caso, Marcelo Reis, entrou com uma reclamação trabalhista e não logrou êxito. Depois o escritório Gislaine Nunes e Advogados pediu reconsideração do pedido liminar que foi negado, o que levou Gislaine buscar o mesmo pedido em sede de Mandado de Segurança. Esse pedido liminar foi negado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) do Rio, e Gislaine buscou junto ao TST que o mesmo fosse analisado. O TST, pelo ministro Cláudio Mascarenhas Brandão, entendeu que não pode analisar tal pedido antes de o Mandado de Segurança ser Julgado pelo TRT do Rio de Janeiro.
Gislaine vê um forte abatimento em Luiz Antônio e garante que irá liberá-lo. Ela, contudo, diz não ter um prazo para conquistar essa vitória, afirmando que o julgamento de um mandado de segurança é moroso.
- Sigo incoformada por ele estar preso. Quem ainda mantém o atleta preso é o poder judiciário. Não é o Flamengo que está prendendo o atleta. Quanto e se o Flamengo deve pagá-lo será decidido na frente, mas a justiça do trabalho não dá autorização para ele trabalhar.Enquanto o atleta me der permissão para trabalhar, vou continuar trabalhando. Sou pagar para fazer isso. Quando não vejo possibilidade, aviso ao atleta. Eu vou conseguir liberá-lo, o Flamengo é confesso que deve, mas não posso dar um prazo. Não posso dizer: "Amanhã eu te libero". Estou fazendo tudo por ele. Estou sendo escrachada, mas quero que o atleta faça o que o coração dele está mandando. Não sou parte, sou meio, sou instrumento para fazer acontecer. Sinto o Luiz Antônio abatido, triste. A profissão dele é jogar futebol. O Flamengo deve a Luiz Antônio, sim - insistiu.
Por fim, reiterando a tristeza de Luiz, a advogada pediu que a torcida do Flamengo não interprete a questão judicial como um ataque à instituição.
É importante ressaltar o seguinte: quando um jogador entra com uma ação contra um clube, não entra contra a bandeira do clube. Entra contra as atitudes de dirigentes que não fazem por merecer a direção de um clube. Essa nova diretoria eu não sei, mas a situação que ele vive é muito complicada. Ele contava com alguns recebimentos, e os dirigentes (da gestão anterior) diziam: "A gente vai saldar, espera um pouco". O Luiz Antônio informou (a dívida) em juízo, e eles diziam: "Deixa isso para lá, no futuro você vai ganhar muito dinheiro e nem vai sentir isso.
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