Faltava o gol. Não falta mais. A sequência de boas atuações de
Paulinho acabou premiada. E logo num clássico. A vitória por 1 a 0 sobre
o Vasco, neste domingo, em Brasília, foi com gol do atacante. A cada partida, o ex-jogador do XV de Piracicaba ganha espaço, conquista a torcida e satisfaz Mano Menezes.
O nome Paulinho, aliás, tem um caso de energia positiva com Mano. Na época em que trabalhou no Corinthians, o técnico apostou no volante Paulinho, então destaque do Bragantino. O jogador virou titular do Timão, da seleção brasileira que conquistou a Copa das Confederações e agora vai jogar no Totenham, da Inglaterra. Apesar de não ter participado da contratação do Paulinho do Flamengo, o treinador espera que ele seja só o primeiro da fila de reforços e jogadores promissores do grupo que ainda não despertaram.
- Paulinho vem se destacando nos momentos mais decisivos dos jogos, cumprindo a função que recebe. Isso está dentro da proporção de acerto que você atinge quando precisa exagerar um pouco na quantidade. Passei por isso no Corinthians. Num primeiro momento, tivemos de contratar jogadores que ainda não tinham referências nos clubes maiores. E alguns deles confirmam, outros não conseguem. É natural isso. Se investe menos, o risco é maior. Estou muito satisfeito com ele, satisfeito com a dedicação dos outros, que ainda não estão bem, mas podem crescer se o Flamengo continuar crescendo.
O nome Paulinho, aliás, tem um caso de energia positiva com Mano. Na época em que trabalhou no Corinthians, o técnico apostou no volante Paulinho, então destaque do Bragantino. O jogador virou titular do Timão, da seleção brasileira que conquistou a Copa das Confederações e agora vai jogar no Totenham, da Inglaterra. Apesar de não ter participado da contratação do Paulinho do Flamengo, o treinador espera que ele seja só o primeiro da fila de reforços e jogadores promissores do grupo que ainda não despertaram.
- Paulinho vem se destacando nos momentos mais decisivos dos jogos, cumprindo a função que recebe. Isso está dentro da proporção de acerto que você atinge quando precisa exagerar um pouco na quantidade. Passei por isso no Corinthians. Num primeiro momento, tivemos de contratar jogadores que ainda não tinham referências nos clubes maiores. E alguns deles confirmam, outros não conseguem. É natural isso. Se investe menos, o risco é maior. Estou muito satisfeito com ele, satisfeito com a dedicação dos outros, que ainda não estão bem, mas podem crescer se o Flamengo continuar crescendo.
Na época em que chegou ao Corinthians para comandar o clube na Série B,
em 2008, Mano apostou em jogadores pouco conhecidos, como o volante
Elias, que era da Ponte Preta, jogou na Europa e hoje o reencontra no
Flamengo, o zagueiro Chicão e o lateral-esquerdo André Santos, o
atacante Herrera, que jogou por Grêmio e Botafogo, e o meia Douglas, que
havia se destacado no São Caetano. Pelo menos neste início de trabalho
no Rubro-Negro, a tendência é que a fórmula seja repetida.
Além de Paulinho, Mano vê outros jogadores em crescimento no grupo do Flamengo.
- O João Paulo (lateral-esquerdo) vem fazendo boas atuações, nossa
dupla de zaga (Wallace e González) foi muito firme contra o Vasco. Com a
equipe mais confiável, individualmente os jogadores vão crescer. Ora
uns, ora outros. É isso que tenho dito aos jogadores, que trabalhem
porque as oportunidades vão aparecer.
A vitória do desafogo sobre o Vasco tira o Flamengo da zona de
rebaixamento e o coloca na 11ª posição, com nove pontos. O próximo
compromisso será na quarta-feira, contra o ASA-AL, na partida de volta
da terceira fase da Copa do Brasil. O confronto será em Volta Redonda,
às 21h50m, no Raulino de Oliveira.
Mano não pretende mudar o time. Existe a possibilidade de poupar Carlos
Eduardo para que ele reforce a parte física, mas o resto da equipe deve
ser mantido. É a busca por entrosamento.
- Só vamos retirar se tivermos um risco maior em relação a algum jogador. A gente conhece histórico do futebol para de antemão dizer que vai poupar jogadores. Penso que não estamos na condição de fazer isso. Se tivéssemos adiantados no trabalho de observação de jogadores, talvez. Mas ainda sofro para fazer alterações, não tenho o entendimento da capacidade e da característica dos jogadores. Sei que têm qualidade, mas falo em questão tática. Quero que eles evoluam mais rápido, precisamos ultrapassar essas barreiras pulando algumas etapas. Não vai ser nosso comportamento em relação ao ASA, o entrosamento é importante.
- Só vamos retirar se tivermos um risco maior em relação a algum jogador. A gente conhece histórico do futebol para de antemão dizer que vai poupar jogadores. Penso que não estamos na condição de fazer isso. Se tivéssemos adiantados no trabalho de observação de jogadores, talvez. Mas ainda sofro para fazer alterações, não tenho o entendimento da capacidade e da característica dos jogadores. Sei que têm qualidade, mas falo em questão tática. Quero que eles evoluam mais rápido, precisamos ultrapassar essas barreiras pulando algumas etapas. Não vai ser nosso comportamento em relação ao ASA, o entrosamento é importante.
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