Na manhã desta quinta-feira, Joel Santana se irritou
com a entrada da imprensa no Ninho do Urubu sem sua autorização. O
técnico queria trabalhar o time do Flamengo para enfrentar o Fluminense
com privacidade. Um dia antes, foi o diretor de futebol Zinho que ficou
contrariado com o treinador. Isso porque Joel aceitou receber
no CT membros de uma torcida organizada que queriam manifestar apoio ao
trabalho dele. Com hora marcada, ele recebeu uma placa, camisa
personalizada com a frase "Joel Santana merece respeito" e um bandeirão.
Zinho considerou um absurdo o fato de Joel ter assumido o papel de vítima. A atitude causou constrangimento e piorou a situação do treinador no clube. Apesar da vitória sobre o Atlético-GO, domingo passado, ele continua sob risco de demissão. Uma derrota no Fla-Flu deste domingo, às 16h, pode representar a queda.
Procurado pela reportagem do GLOBOESPORTE.COM, Zinho não foi encontrado para falar sobre o assunto.
Zinho considerou um absurdo o fato de Joel ter assumido o papel de vítima. A atitude causou constrangimento e piorou a situação do treinador no clube. Apesar da vitória sobre o Atlético-GO, domingo passado, ele continua sob risco de demissão. Uma derrota no Fla-Flu deste domingo, às 16h, pode representar a queda.
Procurado pela reportagem do GLOBOESPORTE.COM, Zinho não foi encontrado para falar sobre o assunto.
Problema no Ninho, discussão na Gávea
O clima também ficou tenso na sede do clube nesta quinta. De volta ao Rio depois de uma viagem à Alemanha para tentar a contratação do meia Diego, do Wolfsburg, o vice de finanças Michel Levy foi à Gávea logo depois de desembarcar e demonstrou otimismo com a investida. A recepção de dois membros da cúpula do futebol foi calorosa, mas no mau sentido. O vice de futebol Paulo César Coutinho e o vice de relações externas Walter Oaquim acusaram Levy de ter embarcado sem comunicar o departamento de futebol. A viagem, no entanto, foi autorizada pela presidente Patricia Amorim. O trio discutiu aos berros.
O clima também ficou tenso na sede do clube nesta quinta. De volta ao Rio depois de uma viagem à Alemanha para tentar a contratação do meia Diego, do Wolfsburg, o vice de finanças Michel Levy foi à Gávea logo depois de desembarcar e demonstrou otimismo com a investida. A recepção de dois membros da cúpula do futebol foi calorosa, mas no mau sentido. O vice de futebol Paulo César Coutinho e o vice de relações externas Walter Oaquim acusaram Levy de ter embarcado sem comunicar o departamento de futebol. A viagem, no entanto, foi autorizada pela presidente Patricia Amorim. O trio discutiu aos berros.
Paulo César Coutinho considera loucura a tentativa de contratação de
Diego. O Wolfsburg tem um contrato de mais dois anos com o jogador e
pede cerca de R$ 30 milhões para negociá-lo em definitivo. O alto
salário também assuta. Diego recebe € 5 milhões (R$ 12,9 milhões)
anuais, quase R$ 1,1 milhão por mês. Levy tenta o empréstimo e espera
reduzir consideravelmente o salário.
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