O Flamengo já montou a base da defesa para a briga judicial
com Ronaldinho. A audiência está marcada para novembro, mas o clube já
garante ter os argumentos necessários para não sair no prejuízo com o
craque que está no Atlético Mineiro.
A ideia é se ater ao fato de que o primeiro contrato de direito de imagem foi feito com a Traffic, empresa de marketing esportivo. Portanto, ela só teria a intenção de utilizar a marca do jogador, ao contrário do que foi proposto pelos advogados de Ronaldinho e que acabou sendo o trunfo da liminar que o tirou do Flamengo.
Nesse caso, o salário pago pelo Flamengo é facilmente dissociado do direito de imagem. Afinal de contas, eram contratos diferentes e com três partes interessadas.
Entretanto, a partir de janeiro deste ano, o Flamengo assumiu a totalidade dos vencimentos de Ronaldinho. Essa mudança pode acabar sendo o calcanhar-de-aquiles na tese de defesa.
Apesar do otimismo em relação ao caso, todos no Flamengo sabem que, na melhor das hipóteses, terá de pagar os R$ 5 milhões equivalentes ao que deve ao jogador no período em que ele esteve no clube e não recebeu. Porém, a diretoria pretende cobrar esse valor da Traffic.
– Isso não tem como ganhar. Mas no restante nós estamos confiantes de que vamos ganhar. Eles não têm como se dar bem assim. É claro que o direito de imagem nesse caso não é o salário dele – disse um membro importante da diretoria.
Para comprovar que Ronaldinho não fez por onde receber o equivalente ao que havia sido acordado com no contrato de direito de imagem, o departamento jurídico do Flamengo está coletando provas. Até mesmo jornais e sites podem ser utilizados na audiência de novembro.
A expectativa é de que a briga judicial se arraste por muito tempo, podendo ultrapassar o período em que a presidente Patricia Amorim ficará sob o comando do clube.
Há também a possibilidade de a advogada de Ronaldinho, Gislaine Nunes, sente com representantes do Flamengo para propor um acordo. As duas partes já confirmaram que estão dispostos a conversar, mas nenhuma reunião foi marcada.
Curiosamente, os dois lados se mostram confiantes demais.
A ideia é se ater ao fato de que o primeiro contrato de direito de imagem foi feito com a Traffic, empresa de marketing esportivo. Portanto, ela só teria a intenção de utilizar a marca do jogador, ao contrário do que foi proposto pelos advogados de Ronaldinho e que acabou sendo o trunfo da liminar que o tirou do Flamengo.
Nesse caso, o salário pago pelo Flamengo é facilmente dissociado do direito de imagem. Afinal de contas, eram contratos diferentes e com três partes interessadas.
Entretanto, a partir de janeiro deste ano, o Flamengo assumiu a totalidade dos vencimentos de Ronaldinho. Essa mudança pode acabar sendo o calcanhar-de-aquiles na tese de defesa.
Apesar do otimismo em relação ao caso, todos no Flamengo sabem que, na melhor das hipóteses, terá de pagar os R$ 5 milhões equivalentes ao que deve ao jogador no período em que ele esteve no clube e não recebeu. Porém, a diretoria pretende cobrar esse valor da Traffic.
– Isso não tem como ganhar. Mas no restante nós estamos confiantes de que vamos ganhar. Eles não têm como se dar bem assim. É claro que o direito de imagem nesse caso não é o salário dele – disse um membro importante da diretoria.
Para comprovar que Ronaldinho não fez por onde receber o equivalente ao que havia sido acordado com no contrato de direito de imagem, o departamento jurídico do Flamengo está coletando provas. Até mesmo jornais e sites podem ser utilizados na audiência de novembro.
A expectativa é de que a briga judicial se arraste por muito tempo, podendo ultrapassar o período em que a presidente Patricia Amorim ficará sob o comando do clube.
Há também a possibilidade de a advogada de Ronaldinho, Gislaine Nunes, sente com representantes do Flamengo para propor um acordo. As duas partes já confirmaram que estão dispostos a conversar, mas nenhuma reunião foi marcada.
Curiosamente, os dois lados se mostram confiantes demais.
O
Flamengo já montou a base da defesa para a briga judicial com
Ronaldinho. A audiência está marcada para novembro, mas o clube já
garante ter os argumentos necessários para não sair no prejuízo com o
craque que está no Atlético Mineiro.
A ideia é se ater ao fato de que o primeiro contrato de direito de imagem foi feito com a Traffic, empresa de marketing esportivo. Portanto, ela só teria a intenção de utilizar a marca do jogador, ao contrário do que foi proposto pelos advogados de Ronaldinho e que acabou sendo o trunfo da liminar que o tirou do Flamengo.
Nesse caso, o salário pago pelo Flamengo é facilmente dissociado do direito de imagem. Afinal de contas, eram contratos diferentes e com três partes interessadas.
Entretanto, a partir de janeiro deste ano, o Flamengo assumiu a totalidade dos vencimentos de Ronaldinho. Essa mudança pode acabar sendo o calcanhar-de-aquiles na tese de defesa.
Apesar do otimismo em relação ao caso, todos no Flamengo sabem que, na melhor das hipóteses, terá de pagar os R$ 5 milhões equivalentes ao que deve ao jogador no período em que ele esteve no clube e não recebeu. Porém, a diretoria pretende cobrar esse valor da Traffic.
– Isso não tem como ganhar. Mas no restante nós estamos confiantes de que vamos ganhar. Eles não têm como se dar bem assim. É claro que o direito de imagem nesse caso não é o salário dele – disse um membro importante da diretoria.
Para comprovar que Ronaldinho não fez por onde receber o equivalente ao que havia sido acordado com no contrato de direito de imagem, o departamento jurídico do Flamengo está coletando provas. Até mesmo jornais e sites podem ser utilizados na audiência de novembro.
A expectativa é de que a briga judicial se arraste por muito tempo, podendo ultrapassar o período em que a presidente Patricia Amorim ficará sob o comando do clube.
Há também a possibilidade de a advogada de Ronaldinho, Gislaine Nunes, sente com representantes do Flamengo para propor um acordo. As duas partes já confirmaram que estão dispostos a conversar, mas nenhuma reunião foi marcada.
Curiosamente, os dois lados se mostram confiantes demais.
A ideia é se ater ao fato de que o primeiro contrato de direito de imagem foi feito com a Traffic, empresa de marketing esportivo. Portanto, ela só teria a intenção de utilizar a marca do jogador, ao contrário do que foi proposto pelos advogados de Ronaldinho e que acabou sendo o trunfo da liminar que o tirou do Flamengo.
Nesse caso, o salário pago pelo Flamengo é facilmente dissociado do direito de imagem. Afinal de contas, eram contratos diferentes e com três partes interessadas.
Entretanto, a partir de janeiro deste ano, o Flamengo assumiu a totalidade dos vencimentos de Ronaldinho. Essa mudança pode acabar sendo o calcanhar-de-aquiles na tese de defesa.
Apesar do otimismo em relação ao caso, todos no Flamengo sabem que, na melhor das hipóteses, terá de pagar os R$ 5 milhões equivalentes ao que deve ao jogador no período em que ele esteve no clube e não recebeu. Porém, a diretoria pretende cobrar esse valor da Traffic.
– Isso não tem como ganhar. Mas no restante nós estamos confiantes de que vamos ganhar. Eles não têm como se dar bem assim. É claro que o direito de imagem nesse caso não é o salário dele – disse um membro importante da diretoria.
Para comprovar que Ronaldinho não fez por onde receber o equivalente ao que havia sido acordado com no contrato de direito de imagem, o departamento jurídico do Flamengo está coletando provas. Até mesmo jornais e sites podem ser utilizados na audiência de novembro.
A expectativa é de que a briga judicial se arraste por muito tempo, podendo ultrapassar o período em que a presidente Patricia Amorim ficará sob o comando do clube.
Há também a possibilidade de a advogada de Ronaldinho, Gislaine Nunes, sente com representantes do Flamengo para propor um acordo. As duas partes já confirmaram que estão dispostos a conversar, mas nenhuma reunião foi marcada.
Curiosamente, os dois lados se mostram confiantes demais.
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