A missão dada ao jovem João Pedro Kubit não foi nada fácil. Mas, com o
tempo de 6m24s2, o remador do Flamengo assegurou presença no pódio do
Mundial de Remo Indoor, o Crash-B, ao ficar com o terceiro lugar na
categoria júnior peso-leve. Matthew Segal, da St.George's High School,
com 6m22s1, e Kris Hobbs, da McLean High School Crew Club, que ficou com
o segundo lugar, com 6m23s9, completaram o pódio. A competição foi
realizada em Boston, nos Estados Unidos, com a participação de mais de
2.220 remadores de diversos lugares do mundo.
Gabriela Salles, a outra representante do Flamengo na competição, acabou em nono lugar com o tempo de 7m18s4. A vencedora, a alemã Janina Scholz, da Concept2 Team, fez a prova em 6m54s6.
Não foi a primeira vez que o remo do Flamengo disputou o Mundial de Remo Indoor, realizado em remoergômetros. No ano passado, a rubro-negra Nayara Furtado foi a representante oficial do Rubro-Negro e, trouxe a medalha de prata para a Gávea.
“Os brasileiros que estiveram em Boston eletrizaram um ginásio de mais de três mil participantes e sei lá quantos espectadores. Cada prova com, pelo menos, 300 participantes de todas as partes do mundo e ficamos entre os 10 melhores em cada uma delas. Sou grato pela oportunidade de defender o nome da minha família, amigos, companheiros de trabalho, atletas e ex-atletas, dirigentes, as cores do clube que amo e, o Brasil com todas as ferramentas que a mim foram dadas nessas duas décadas de entrega a esse esporte que moldou meu caráter baseado em valores e ideais”, comemorou o técnico Alexandre Clark.
Gabriela Salles, a outra representante do Flamengo na competição, acabou em nono lugar com o tempo de 7m18s4. A vencedora, a alemã Janina Scholz, da Concept2 Team, fez a prova em 6m54s6.
Não foi a primeira vez que o remo do Flamengo disputou o Mundial de Remo Indoor, realizado em remoergômetros. No ano passado, a rubro-negra Nayara Furtado foi a representante oficial do Rubro-Negro e, trouxe a medalha de prata para a Gávea.
“Os brasileiros que estiveram em Boston eletrizaram um ginásio de mais de três mil participantes e sei lá quantos espectadores. Cada prova com, pelo menos, 300 participantes de todas as partes do mundo e ficamos entre os 10 melhores em cada uma delas. Sou grato pela oportunidade de defender o nome da minha família, amigos, companheiros de trabalho, atletas e ex-atletas, dirigentes, as cores do clube que amo e, o Brasil com todas as ferramentas que a mim foram dadas nessas duas décadas de entrega a esse esporte que moldou meu caráter baseado em valores e ideais”, comemorou o técnico Alexandre Clark.
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