À procura de uma casa para a estreia no Campeonato Brasileiro, a diretoria do Flamengo começa a estudar possibilidades. O time estreia no nacional no dia 21 de maio, contra o Avaí. A partida está marcada para o Engenhão. Entretanto, assim como no ano passado, Paul McCartney estará no Brasil para se apresentar. O músico inglês será atração na capital carioca nos dias 21 e 22 do mesmo mês, datas da rodada de abertura do Brasileirão, e o João Havelange servirá de palco.
O Botafogo, responsável pelo estádio, enviou comunicado à Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj) informando sobre a reserva do local para o ex-Beatle. Como jogará em São Paulo, com o Palmeiras, o clube não terá problemas. Já Flamengo e Fluminense, que têm suas partidas de estreia marcadas para o Engenhão, vão ter de encontrar uma alternativa. O Flu enfrenta o São Paulo no domingo.
Com o Maracanã em obras, a tendência é que os jogos passem para Volta Redonda ou até mesmo para São Januário, já que o Vasco enfrenta o Ceará em Fortaleza. O grupo rubro-negro, no entanto, não aprova a ideia de jogar na Cidade do Aço, especialmente pela situação ruim do gramado do Raulino de Oliveira.
O Cláudio Moacyr, em Macaé, onde o Flamengo vem mandando seus jogos no Carioca, não tem capacidade suficiente atestada pelas autoridades públicas para receber partidas da Série A. Atualmente, o Moacyrzão pode abrigar 12 mil torcedores. A capacidade mínima dos estádios que serão utilizados no nacional é de 15 mil espectadores sentados.
Segundo o diretor de futebol rubro-negro, Luiz Augusto Veloso, existe a possibilidade de a estreia contra o Avaí ser fora do Rio.
- O Flamengo já tem proposta de vários lugares para fazer o jogo contra o Avaí, com previsão de lucros expressivos. Mas não vão superar a necessidade de ter racionalidade para poder avaliar a questão técnica e nossas ambições de resultado. Estamos aguardando a definição da Copa do Brasil para saber onde devemos jogar. O segundo jogo do Brasileiro é em Salvador (contra o Bahia, dia 29 de maio). Não vamos fazer viagens lucrativas desnecessárias. Isso tudo está sendo ponderado. O Flamengo quer ser campeão brasileiro e precisa de soluções totalmente adequadas. Essa decisão está sendo ponderada, pensada coletivamente pelo futebol, o marketing, a presidência, o financeiro, para ser uma decisão inteligente. Evidentemente a nossa preocupação é privilegiar o que melhor vai servir o resultado em campo.
Paraná e Brasília já demonstraram interesse em receber o Flamengo. Se avançar até a semifinal da Copa do Brasil, o time vai jogar nos dias 18 e 25 de maio.
O regulamento da Brasileiro tem de ser levado em conta. Ele prevê que, no caso do estádio normalmente utilizado não atender a capacidade mínima, o clube que o utiliza deverá indicar outro que atenda ao estabelecido para a realização de suas partidas. O mando de campo será exercido no limite da jurisdição da federação a que pertença o clube mandante, exceto em situações excepcionais, a critério do Departamento de Competições da CBF.
- Temos certeza de que se decidirmos jogar em alguns lugares em cinco minutos vamos lotar o estádio. Estamos conversando, esperando definir melhor as condições que vão cercar a partida para definir o local. O que sabemos é que não vai ser Engenhão – frisou Veloso.
O Botafogo, responsável pelo estádio, enviou comunicado à Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj) informando sobre a reserva do local para o ex-Beatle. Como jogará em São Paulo, com o Palmeiras, o clube não terá problemas. Já Flamengo e Fluminense, que têm suas partidas de estreia marcadas para o Engenhão, vão ter de encontrar uma alternativa. O Flu enfrenta o São Paulo no domingo.
Com o Maracanã em obras, a tendência é que os jogos passem para Volta Redonda ou até mesmo para São Januário, já que o Vasco enfrenta o Ceará em Fortaleza. O grupo rubro-negro, no entanto, não aprova a ideia de jogar na Cidade do Aço, especialmente pela situação ruim do gramado do Raulino de Oliveira.
O Cláudio Moacyr, em Macaé, onde o Flamengo vem mandando seus jogos no Carioca, não tem capacidade suficiente atestada pelas autoridades públicas para receber partidas da Série A. Atualmente, o Moacyrzão pode abrigar 12 mil torcedores. A capacidade mínima dos estádios que serão utilizados no nacional é de 15 mil espectadores sentados.
Segundo o diretor de futebol rubro-negro, Luiz Augusto Veloso, existe a possibilidade de a estreia contra o Avaí ser fora do Rio.
- O Flamengo já tem proposta de vários lugares para fazer o jogo contra o Avaí, com previsão de lucros expressivos. Mas não vão superar a necessidade de ter racionalidade para poder avaliar a questão técnica e nossas ambições de resultado. Estamos aguardando a definição da Copa do Brasil para saber onde devemos jogar. O segundo jogo do Brasileiro é em Salvador (contra o Bahia, dia 29 de maio). Não vamos fazer viagens lucrativas desnecessárias. Isso tudo está sendo ponderado. O Flamengo quer ser campeão brasileiro e precisa de soluções totalmente adequadas. Essa decisão está sendo ponderada, pensada coletivamente pelo futebol, o marketing, a presidência, o financeiro, para ser uma decisão inteligente. Evidentemente a nossa preocupação é privilegiar o que melhor vai servir o resultado em campo.
Paraná e Brasília já demonstraram interesse em receber o Flamengo. Se avançar até a semifinal da Copa do Brasil, o time vai jogar nos dias 18 e 25 de maio.
O regulamento da Brasileiro tem de ser levado em conta. Ele prevê que, no caso do estádio normalmente utilizado não atender a capacidade mínima, o clube que o utiliza deverá indicar outro que atenda ao estabelecido para a realização de suas partidas. O mando de campo será exercido no limite da jurisdição da federação a que pertença o clube mandante, exceto em situações excepcionais, a critério do Departamento de Competições da CBF.
- Temos certeza de que se decidirmos jogar em alguns lugares em cinco minutos vamos lotar o estádio. Estamos conversando, esperando definir melhor as condições que vão cercar a partida para definir o local. O que sabemos é que não vai ser Engenhão – frisou Veloso.
No Carioca, o Flamengo disputou seis partidas em Macaé. O time não conseguiu aplicar nenhuma goleada e empatou com equipes mais fracas (Cabofriense e Madureira). Na maioria das vezes, a delegação viajou em aviões desconfortáveis. No último fim de semana, os jogadores preferiram pegar a estrada, num trajeto que dura cerca de três horas de ônibus.
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