- Me sinto à vontade desde a minha chegada. O problema é que quando você acostuma o torcedor com um tipo de coisa e não faz, a cobrança vem. Na primeira passagem, sempre fazia gols. No começo desta segunda passagem, não vinha fazendo. As cobranças chegam e temos de aceitar. A torcida quer ver o jogador fazendo gol, acertando passes. Mas sempre há alguma falha dentro de campo. Procuro melhorar sempre, nunca desistir. Sei da minha capacidade e tudo vem acontecendo naturalmente, junto com o grupo. Tenho muita coisa para melhorar também. Não posso me acomodar com isso – disse.
Renato está ainda melhor com a chegada de Vanderlei Luxemburgo. Com o treinador, foram duas vitórias e dois empates. Oito pontos ganhos em 12 disputados. A posição na tabela é que ainda o incomoda: 13º lugar. O time tem 38 pontos, apenas quatro à frente do Vitória, que abre a zona de rebaixamento.
- A cobrança veio, mas também veio o respeito que o torcedor tem comigo. Nas ruas, sempre me apoiaram. Sempre acreditei nisso, na minha família, nas pessoas que querem meu bem. Alguns jogadores conversaram comigo. Estou focado e não posso relaxar. Temos sete jogos, muita coisa vai acontecer – frisou.
A proximidade do Z-4 aumenta a responsabilidade por uma vitória no próximo jogo. Nesta quarta-feira, o Rubro-Negro enfrenta o Corinthians, no Engenhão, às 22h.
- Temos de olhar a tabela, os confrontos e nossos adversários também. Mas primeiro temos de fazer a nossa parte para nos afastarmos da zona de perigo. Os adversários que estão atrás venceram. A última rodada foi muito ruim para nós por isso. O objetivo é sempre somar pontos na competição, temos um jogo difícil pela frente e precisamos subir. O Corinthians vive um momento bom, passou por uma crise, mas venceu um clássico (contra o Palmeiras), e está motivado. Sabemos da nossa qualidade e temos um comandante que está nos ajudando – comentou.
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