Quaresma assumiu a defesa de Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, mulher de Bruno, Luiz Henrique Ferreira Romão (o Macarrão), Flávio Caetano de Araújo (o Flavinho, motorista de Bruno), e Elenilson Vitor, imão de criação de Macarrão e um dos caseiros do sítio do goleiro. Ele foi ao Departamento de Homicídios para se reunir com os delegados e depois conversou rapidamente com os jornalistas.
"O advogado do Bruno no Rio leu para mim o depoimento que esse adolescente deu na delegacia, e já digo que esse depoimento não vale nada", afirmou. Questionado se o depoimento do garoto não complica a situação de Macarrão, Quaresma ironizou: "pelo contrário. Ajuda demais."
O adolescente confirmou ainda ter dado uma coronhada em Eliza. A apreensão do jovem ocorreu depois que a polícia recebeu uma denúncia de um parente do menor em uma rádio, dizendo que ele estava escondido na casa de Bruno, no Recreio. Ao ouvir o relato, a polícia de Minas entrou em contato imediatamente com a DH, que conseguiu apreender o menor.
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