O Flamengo já está comercialmente fechado com a Petrobras. Segundo Márcio Braga, presidente do clube, a renovação por mais três anos com a estatal já foi acordada, e a assinatura do novo contrato depende apenas da renovação de uma certidão negativa de débito do INSS, que já foi solicitada pela agremiação e estaria próxima.
A negociação, que se arrasta desde o início de outubro, não teve os valores revelados pelo mandatário, que indicou apenas que o aporte da Petrobras deve ser maior que os atuais R$ 16,2 mi por temporada. Segundo Márcio Braga, essa informação será divulgada quando as partes firmarem o contrato, o que deve acontecer somente em janeiro.
"A negociação está terminada. Nós podemos assinar o contrato a qualquer momento desde que o Flamengo apresente a documentação necessária. Eu tenho para mim que isso vai acontecer só em 2009, até porque eu mesmo vou viajar. Mas como já está tudo fechado e o contrato só termina no fim de janeiro não tem pressa", disse o dirigente, em entrevista exclusiva à Máquina do Esporte.
Por ser uma estatal, a Petrobras não pode assinar contrato de patrocínio com um clube que tenha dívidas com o Governo. No último semestre, a petrolífera deixou de pagar algumas mensalidades pelo débito do Flamengo com a Prefeitura do Rio de Janeiro, que cobrava cerca de R$ 55 milhões pelo não-pagamento do Imposto Sobre Serviço (ISS).
A situação é semelhante àquela que vive o Vasco. Na última semana, a Eletrobras anunciou ter feito uma proposta de R$ 14 milhões por ano. O acordo, porém, depende do pagamento de dívidas acumuladas pela gestão Eurico Miranda no último ano.
Segundo o departamento financeiro da Gávea, o documento que isentaria o clube do ISS já foi obtido recentemente, e a pendência agora é sobre o INSS. A certidão negativa de débito que o Flamengo possui estaria vencida, e uma renovação foi solicitada ainda nesta segunda-feira.
O acerto modifica um panorama que parecia insolúvel no fim de setembro, quando a agremiação chegou a publicar uma nota recusando a proposta inicial da estatal. Desde o início da negociação, a Petrobras entendeu que a pedida do Flamengo (R$ 20 milhões anuais) era muito alta, e esperou 15 dias para se "reconciliar" com a direção rubro-negra.
Neste momento de crise, o agravante para a relação foi a suspensão dos pagamentos mensais. Além da dependência do documento a respeito do ISS, a Petrobras também pedia esclarecimentos sobre a não-utilização de sua logomarca em um campeonato de ginástica e uma viagem do time profissional de futebol à Curitiba.
"A negociação está terminada. Nós podemos assinar o contrato a qualquer momento desde que o Flamengo apresente a documentação necessária. Eu tenho para mim que isso vai acontecer só em 2009, até porque eu mesmo vou viajar. Mas como já está tudo fechado e o contrato só termina no fim de janeiro não tem pressa", disse o dirigente, em entrevista exclusiva à Máquina do Esporte.
Por ser uma estatal, a Petrobras não pode assinar contrato de patrocínio com um clube que tenha dívidas com o Governo. No último semestre, a petrolífera deixou de pagar algumas mensalidades pelo débito do Flamengo com a Prefeitura do Rio de Janeiro, que cobrava cerca de R$ 55 milhões pelo não-pagamento do Imposto Sobre Serviço (ISS).
A situação é semelhante àquela que vive o Vasco. Na última semana, a Eletrobras anunciou ter feito uma proposta de R$ 14 milhões por ano. O acordo, porém, depende do pagamento de dívidas acumuladas pela gestão Eurico Miranda no último ano.
Segundo o departamento financeiro da Gávea, o documento que isentaria o clube do ISS já foi obtido recentemente, e a pendência agora é sobre o INSS. A certidão negativa de débito que o Flamengo possui estaria vencida, e uma renovação foi solicitada ainda nesta segunda-feira.
O acerto modifica um panorama que parecia insolúvel no fim de setembro, quando a agremiação chegou a publicar uma nota recusando a proposta inicial da estatal. Desde o início da negociação, a Petrobras entendeu que a pedida do Flamengo (R$ 20 milhões anuais) era muito alta, e esperou 15 dias para se "reconciliar" com a direção rubro-negra.
Neste momento de crise, o agravante para a relação foi a suspensão dos pagamentos mensais. Além da dependência do documento a respeito do ISS, a Petrobras também pedia esclarecimentos sobre a não-utilização de sua logomarca em um campeonato de ginástica e uma viagem do time profissional de futebol à Curitiba.
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