sábado, 6 de janeiro de 2018

Flamengo renova patrocínio de meião e encaminha novo contrato com a Caixa


Patrocinador do meião teve contrato renovado também: empresa de alimentos permanece no uniforme até o fim de 2018 (Foto: Divulgação)Com previsão de arrecadar R$ 101 milhões entre patrocinadores, publicidade e royalties, o Flamengo espera fechar até o fim de janeiro a renovação do contrato com a Caixa Econômica Federal. A parceria começou em 2013, quando o banco público passou a investir em publicidade nas camisas de diversos times brasileiros, e vai para o sexto ano consecutivo no espaço mais nobre da camisa do Flamengo. O departamento de marketing já garantiu a renovação da Kodilar, que estampa os meiões do clube desde o ano passado e fica até o fim de 2018. 

Os valores com a Caixa são mantidos em sigilo. Nem Flamengo nem Caixa falam da negociação em vigor - a assessoria de imprensa da empresa estatal explica que o processo de renovação ainda vai passar pelo Conselho Diretor do banco, que pode "apertar" os valores a clubes brasileiros -, mas a tendência é que se mantenha os valores atuais: de R$ 25 milhões por um ano de contrato, com bônus de acordo com títulos conquistados, o que pode fazer o clube ganhar mais R$ 5 milhões. 
 
Para 2018, o Flamengo - que conversa também com outras empresas para novas parcerias dentro e fora da camisa - viu frustrado o plano da Carabao assumir o patrocínio máster. O energético segue na manga, com valores de R$ 15 milhões. Pelo divulgado inicialmente, no anúncio da multinacional de bebidas, a Carabao, que enfrenta dificuldades de entrada e distribuição no mercado nacional, passaria a pagar R$ 35 milhões por ano até o fim da parceria em 2022. 

Após a negociação com a Caixa, o Flamengo leva ao Conselho Deliberativo a aprovação da renovação do patrocínio com o banco estatal. Também será preciso passar pelos votos dos conselheiros a permanência da Carabao na camisa. Além das duas marcas, o Rubro-Negro ainda tem a MRV - com R$ 7 milhões por ano para ocupar a parte superior das costas -, a Tim - R$ 4 milhões com espaço abaixo do número da camisa - e a Kodilar, que ocupa os meiões e paga cerca de R$ 1 milhão até o fim deste ano.

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