JP Batista, do Flamengo, em ação contra o Botafogo (Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)
Ficou distante da apresentação esperada de um time que vem dominando o
cenário nacional do basquete, mas o Flamengo saiu na frente na briga por
uma vaga na final do Campeonato Estadual. Neste domingo, no ginásio do
Tijuca, o time venceu por 79 a 69 o Botafogo, que não contou com
Arnaldinho e Rodrigo Bahia, machucados, e abriu 1 a 0 na série melhor de
três. O segundo encontro será na quarta-feira, às 20h (de Brasília), no
mesmo local.
O confronto deste domingo foi realizado apenas com torcida única como manda o regulamento para os clássicos. Apenas torcedores do Flamengo puderam ir ao ginásio do Tijuca. No próximo jogo da série, será a vez de os torcedores do Botafogo apoiarem do time sem a presença de rivais na arquibancada.
O confronto deste domingo foi realizado apenas com torcida única como manda o regulamento para os clássicos. Apenas torcedores do Flamengo puderam ir ao ginásio do Tijuca. No próximo jogo da série, será a vez de os torcedores do Botafogo apoiarem do time sem a presença de rivais na arquibancada.
Marquinhos, do Flamengo, em disputa de bola (Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)
O JOGO
A diferença de estrutura e investimento não apareceu no primeiro quarto.
Com um quinteto bem treinado e dedicado, o Botafogo conseguiu igualar o
jogo. Apesar de alguma limitação técnica, o time encontrou espaços na
defesa, principalmente com o armador Rafinha e o pivô Abner, que travou
com JP Batista, e comandou o placar. O Flamengo esteve à frente apenas
uma vez no primeiro quarto, quando faltavam dois minutos para o fim, mas
terminou o período perdendo por 18 a 15.
Uma bola de três de Olivinha no abertura do segundo quarto, a primeira do jogo, deu a impressão de que o Flamengo poderia deslanchar. Mas o Botafogo manteve sua intensidade e mostrou uma movimentação constante no ataque, que chegou a resultar em uma bela enterrada de Feliz. Com 23 a 19 a seu favor, provocou um pedido de tempo do adversário.
O técnico José Neto fez mudanças, colocou jogadores mais jovens e o Flamengo recuperou a liderança do placar a três minutos do fim do período em uma cesta de Fischer. Mas o Botafogo não se intimidou. Mesmo com o cansaço começando a apertar, o time se manteve no jogo, não deixou o adversário abrir e terminou o segundo quarto perdendo por 32 a 30.
Uma bola de três de Olivinha no abertura do segundo quarto, a primeira do jogo, deu a impressão de que o Flamengo poderia deslanchar. Mas o Botafogo manteve sua intensidade e mostrou uma movimentação constante no ataque, que chegou a resultar em uma bela enterrada de Feliz. Com 23 a 19 a seu favor, provocou um pedido de tempo do adversário.
O técnico José Neto fez mudanças, colocou jogadores mais jovens e o Flamengo recuperou a liderança do placar a três minutos do fim do período em uma cesta de Fischer. Mas o Botafogo não se intimidou. Mesmo com o cansaço começando a apertar, o time se manteve no jogo, não deixou o adversário abrir e terminou o segundo quarto perdendo por 32 a 30.
JP Batista, do Rubro-Negro, esteve em quadra no primeiro jogo da semi (Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)
Zerado nos dois primeiros quartos, Marquinhos finalmente despertou. Ele
passou a comandar o ataque do Flamengo e, combinado ao bom jogo de JP
Batista, abriu vantagem. Depois de quatro minutos, ela chegou a 10
pontos e deixou o Botafogo em situação difícil para se recuperar. Nem
mais uma bela enterrada de Feliz conseguiu fazer o panorama mudar. Sem
perder o ritmo, o Flamengo terminou o terceiro período vencendo por 58 a
47.
Com a vantagem e o cansaço do rival no último quarto, o técnico José
Neto se deu ao luxo de dar jogo para os mais jovens, como João Vitor e
Danilo, sempre com a presença de alguns veteranos em quadra. O Flamengo
soube administrar o resultado para fechar o placar em 79 a 69, apesar da
dificuldade enfrentada nos dois primeiros períodos do clássico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário