O
Flamengo está a nove pontos do quinto colocado, São Paulo - que soma 53
-, e a possibilidade de um G-5 ser aberto no Campeonato Brasileiro não
está nem confirmada. Mesmo assim, é padrão na Gávea afirmar que o
Rubro-Negro não está a passeio na competição. Jorge engrossa o coro e
promete lutar até o fim.
-
A gente sempre vai jogar com responsabilidade no Flamengo. Nosso
objetivo é a Libertadores. Não desistimos ainda. Pode ter um G-5 pela
frente. O Santos vencendo (a Copa do Brasil) ajuda a gente. Mas temos
que pensar nestes cinco jogos que restam. Condições acho que temos, sim.
Mas o objetivo é focar nessa etapa final do campeonato e tentar somar o
máximo possível pontos - afirmou o camisa 36, que adotou tom ameno e
não polemizou na entrevista coletiva.
As sete derrotas nos últimos oito jogos e o acúmulo de recordes negativos (clique e leia algumas das marcas registradas após o revés diante do Grêmio), segundo Jorge, são fruto da falta de concentração do elenco. Para ele, é preciso mostrar que o grupo pode se reerguer.
- A grandeza que o Flamengo tem é difícil até de falar de tantas derrotas, mas sabemos das dificuldades que estamos passando. É concentrar bastante nessa etapa final para tentar vencer esses jogos. É a fase (jejum de quatro jogos sem marcar). Nesses cinco jogos temos de mostrar a força que o elenco tem.
Confira outros pontos abordados:
Possíveis propostas para 2016
Ser mais feliz do que estou sendo aqui dentro. Sobre propostas e clubes de fora deixo com meu empresário e meu pai resolverem. Vivo momento maravilhoso. Até pouco tempo ficava ali atrás vendo os treinamentos e estou vivendo o meu sonho.
Afastamento de Alan Patrick, Everton, Marcelo Cirino, Pará e Paulinho
Deixo o assunto com a diretoria, mas é triste. Não tive oportunidade de conversar com os afastados. O clube fica triste pela perda, sabemos da qualidade deles. Mas agora temos de mostrar a força do grupo. É triste, sim, mas isso é para a diretoria resolver.
Principal motivo para o momento ruim
Falta de concentração. Sabemos da capacidade que temos. Primeiro tempo a gente começa bem, só que temos de concentrar mais na parte final para concluir as jogadas. Incomoda não conseguir concretizar o que queremos. Conversamos, nos cobramos bastante, mas é treinar e ver o que o professor tem para acertar isso.
Conversa com jovens
Até pouco tempo eu estava no time de baixo. A capacidade que cada um tem na base é grande demais, eu sei da qualidade de cada um. Ronaldo, Sávio, Baggio, Dumas. O clube sabe da força da base e é sempre bom estar contando com eles. O que eu puder passar para eles do que estou vivendo aqui vai ser importante. Subi, escutei bastante. Quero passar para eles que é honrar a camisa e dar o melhor. Contato com eles é maravilhoso. Estou sempre com eles no dia a dia e em contato por celular.
Ausência do Guerrero
Nesse momento é mostrar a força do elenco e a qualidade dos jogadores que vão entrar no lugar do Guerrero e dos cinco afastados. Nos treinamentos, eles mostram muita força.
Pressão
Eu gosto dessa pressão que os torcedores botam em cima da gente. Sabemos que quando perde é assim mesmo. Tem que estar preparado para tudo, críticas ou elogios. Já temos experiência para encarar. É saber lidar com isso e ter calma.
Volta de Sheik
Passa muita experiência da vida dele para nós que estamos começando. Sempre procuro conversar muito com ele e escutar o que ele tem para dizer. Sempre passa muita confiança. Dizia que estava com o grupo para tudo. Todos sabemos da qualidade que ele tem e da experiência em campo.
Sentimento
Sentimento ruim, nenhum jogador fica feliz com a situação que a gente está. Futebol vive disso: vitórias e derrotas. Sabemos das dificuldades do Brasileiro e temos de procurar recuperar todas essas derrotas.
Jorge concede coletiva no Ninho do Urubu (Foto: Fred Gomes/GloboEsporte.com)
As sete derrotas nos últimos oito jogos e o acúmulo de recordes negativos (clique e leia algumas das marcas registradas após o revés diante do Grêmio), segundo Jorge, são fruto da falta de concentração do elenco. Para ele, é preciso mostrar que o grupo pode se reerguer.
- A grandeza que o Flamengo tem é difícil até de falar de tantas derrotas, mas sabemos das dificuldades que estamos passando. É concentrar bastante nessa etapa final para tentar vencer esses jogos. É a fase (jejum de quatro jogos sem marcar). Nesses cinco jogos temos de mostrar a força que o elenco tem.
Confira outros pontos abordados:
Possíveis propostas para 2016
Ser mais feliz do que estou sendo aqui dentro. Sobre propostas e clubes de fora deixo com meu empresário e meu pai resolverem. Vivo momento maravilhoso. Até pouco tempo ficava ali atrás vendo os treinamentos e estou vivendo o meu sonho.
Afastamento de Alan Patrick, Everton, Marcelo Cirino, Pará e Paulinho
Deixo o assunto com a diretoria, mas é triste. Não tive oportunidade de conversar com os afastados. O clube fica triste pela perda, sabemos da qualidade deles. Mas agora temos de mostrar a força do grupo. É triste, sim, mas isso é para a diretoria resolver.
Principal motivo para o momento ruim
Falta de concentração. Sabemos da capacidade que temos. Primeiro tempo a gente começa bem, só que temos de concentrar mais na parte final para concluir as jogadas. Incomoda não conseguir concretizar o que queremos. Conversamos, nos cobramos bastante, mas é treinar e ver o que o professor tem para acertar isso.
Conversa com jovens
Até pouco tempo eu estava no time de baixo. A capacidade que cada um tem na base é grande demais, eu sei da qualidade de cada um. Ronaldo, Sávio, Baggio, Dumas. O clube sabe da força da base e é sempre bom estar contando com eles. O que eu puder passar para eles do que estou vivendo aqui vai ser importante. Subi, escutei bastante. Quero passar para eles que é honrar a camisa e dar o melhor. Contato com eles é maravilhoso. Estou sempre com eles no dia a dia e em contato por celular.
Ausência do Guerrero
Nesse momento é mostrar a força do elenco e a qualidade dos jogadores que vão entrar no lugar do Guerrero e dos cinco afastados. Nos treinamentos, eles mostram muita força.
Pressão
Eu gosto dessa pressão que os torcedores botam em cima da gente. Sabemos que quando perde é assim mesmo. Tem que estar preparado para tudo, críticas ou elogios. Já temos experiência para encarar. É saber lidar com isso e ter calma.
Volta de Sheik
Passa muita experiência da vida dele para nós que estamos começando. Sempre procuro conversar muito com ele e escutar o que ele tem para dizer. Sempre passa muita confiança. Dizia que estava com o grupo para tudo. Todos sabemos da qualidade que ele tem e da experiência em campo.
Sentimento
Sentimento ruim, nenhum jogador fica feliz com a situação que a gente está. Futebol vive disso: vitórias e derrotas. Sabemos das dificuldades do Brasileiro e temos de procurar recuperar todas essas derrotas.
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