- O único senão é a temperatura. Quanto mais se aproxima do verão, fica mais difícil. Mas os outros aspectos são positivos. Gosto muito de jogo nesse horário. No Palmeiras, jogamos seguidamente nesse horário víamos as famílias chegando. Como eu via no Japão. No Japão, jogávamos às 13h. É um espetáculo que define o que é o futebol, que é festa, evento. E espero ver muitas famílias no jogo contra o Joinville - torce.
No comando do Palmeiras, foram três partidas às 11h, entre março e maio (um a cada mês). Embora exalte o ambiente, reconhece que a temperatura prejudica o rendimento dos jogadores. Por isso, já entrou contato com diversos setores do Flamengo para evitar problemas.
No único jogo que o time disputou neste horário, na derrota por 4 a 2 para o Palmeiras, válida pela rodada final do primeiro turno, Everton passou mal. O próprio fez seu protesto nessa semana.
- Acho muito bom, mas dominar a temperatura é muito difícil. Temos que trabalhar para adaptar. Quando aconteceu em São Paulo, procurei mobilizar todos os departamentos do clube para nos prepararmos. Nutricionistas, fisiologistas, jogadores. Nessa semana de Flamengo procuramos fazer isso também para que tudo dê certo.
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