Guerrero
tem sido alvo de críticas de boa parte da torcida do Flamengo nessa
sequência de três derrotas que afastaram um pouco o time do G-4 do
Brasileirão. O peruano jogou as duas últimas partidas, após ter sido
desfalque em seis seguidas por conta de uma lesão no tornozelo direito, e
não teve boa atuação em ambas. Nesta quinta-feira, em entrevista
coletiva no Ninho do Urubu, o camisa 9 se defendeu e revelou que não
está 100% fisicamente. Ele disse que ainda sente dores no local e que
tem jogado à base de infiltrações.
- Tive uma lesão muito forte e fiquei três semanas parado, agora estou voltando. Ainda tenho um pouco de dor, o que me impede de fazer alguns movimentos. Mas os médicos dizem que isso vai passando conforme vou jogando. Ontem tomei infiltração para ver se melhora, hoje melhorou muito. Espero que fique assim até domingo, pois será um jogo importante para nós. Fico tranquilo, me cobrando nos treinos e fazendo todo o esforço para pegar ritmo novamente. É isso que quero - afirmou.
- Tive uma lesão muito forte e fiquei três semanas parado, agora estou voltando. Ainda tenho um pouco de dor, o que me impede de fazer alguns movimentos. Mas os médicos dizem que isso vai passando conforme vou jogando. Ontem tomei infiltração para ver se melhora, hoje melhorou muito. Espero que fique assim até domingo, pois será um jogo importante para nós. Fico tranquilo, me cobrando nos treinos e fazendo todo o esforço para pegar ritmo novamente. É isso que quero - afirmou.
Guerrero contou que
tomou infiltração na quarta-feira e que não sentiu dores no treino desta
quinta. Mas se o incômodo voltar, ele terá que tomar outra para poder
encarar o Joinville no domingo, às 11h, no Maracanã, pelo Campeonato
Brasileiro.
- Quero ajudar o Flamengo, mais ainda pela
situação em que a gente está. Infelizmente essa lesão me deixou três
semanas fora dos campos. Estou voltando, fazendo todo o esforço
fisicamente. Treinei só sábado com o time e fui para o jogo contra o
Atlético-MG. Depois veio o outro jogo (contra o Vasco). Mas estamos
aqui, estou pegando meu ritmo, conversando com meus companheiros e com o
treinador, que precisa de mim. Espero que esse incômodo que tenho no pé
não exista mais no domingo. Infelizmente no último jogo isso me
incomodou muito, me impediu de fazer muitos movimentos. Hoje fizemos um
coletivo e não me incomodou em nada, porque tomei uma infiltração ontem.
Espero que siga assim, porque senão vou ter que tomar outra infiltração
para jogar domingo.
Veja outros tópicos da coletiva de Guerrero:
Falta de gols
Falta de gols
Estou
tranquilo. O torcedor sempre vai ficar bravo com os resultados. O
torcedor não quer só ver meus gols, quer os três pontos. Se quer ganhar,
ele vai estar feliz porque o Flamengo ganhou. Se eu faço gol, o
torcedor fica feliz. Fico tranquilo, fazendo meu trabalho. Não sei só
fazer gol, sei também dar passe para gol. Infelizmente no domingo
tomamos dois gols que não deveríamos e perdemos o jogo. Em vez de fazer
mais gols, a gente tomou e perdeu. A gente tem que ver isso, melhorar em
outros aspectos. Não jogo sozinho, temos um elenco aqui de muita
qualidade. E temos que corrigir muitos erros. A cobrança não é só para
mim por que não estou fazendo gols. É para todos.
Cobrança no Flamengo é maior?
Cobrança no Flamengo é maior?
Não,
que acho que em todos os times (a torcida) pega no pé. É normal. Quando
as coisas não estão saindo como a torcida quer, sempre vai ter
cobrança. É isso que estamos passando agora. Mais ainda nessa briga por
G-4, que é um objetivo nosso.
Entrosamento do time
Cheguei há dois meses e sei que é muito difícil o time pegar entrosamento com jogadores novos. A torcida tem que ter paciência, não é da noite para o dia. Esse é o futebol.
Cobrança pelo tamanho do investimento
É do jogo, estou tranquilo. Mas acho estranho, porque cheguei há dois meses só e já está assim. Estamos na sétima posição. Quando cheguei estávamos bem abaixo. Demos uma melhorada, o time está se entrosando. E o torcedor tem que ter calma. Nosso objetivo é o G-4. As pessoas da imprensa sempre vão querer fazer polêmica, mas nem escuto. Não tenho nada para falar, só de futebol. Também chegou um novo treinador, com nova filosofia e novo sistema tático. Estamos nos entrosando. Isso é assim, acontece em todos os times.
Concorrência de Kayke
Fiquei feliz pelos resultados, pelo bom momento do Kayke, estava fazendo gols e ajudando o time. Mas é assim, todo mundo está aqui para ajudar. Somos um elenco grande, não somos dois ou três, e todos têm a oportunidade de jogar. O treinador vai precisar do Kayke e ele vai jogar. Para isso temos um treinador que elege quem está melhor.
Discussão no treino desta quinta
Não, foram só as cobranças, mas isso é normal, acontece com todos os times. A gente está falando um pouco mais dentro do campo, era disso que a gente precisava, o time estava muito calado. Agora estamos falando mais quando o time tem que pressionar, quando tem que recuar, quando precisa ter a bola. Mas não teve nenhuma briga, só estamos falando mais alto, cobrando como temos que fazer. A gente está se entrosando, se conhecendo e se ajeitando. Isso que é bom, porque agora o time está começando a falar. Os zagueiros estão falando para os meias quando pressionar, quando sair. Isso é bom. Vamos nos entrosando e melhorando.
Não cobrou o pênalti contra o Atlético-MG
Não me sentia em condições para bater o pênalti, estava saindo de uma lesão muito forte, que segue incomodando, para ser sincero. E não me senti em condições para bater o pênalti. Quando estiver bem, logicamente vou falar para o professor que gostaria de bater. Ele tem a última decisão e decide quem bate. Temos bons batedores, mas vou dizer a ele que poderia ser uma das alternativas para bater os pênaltis.
Erros do Flamengo
A gente tomou muitos gols de bola aérea. Melhoramos nesse aspecto, mas precisamos estar mais concentrados. A gente está melhorando. Não tomamos gol de bola aérea no último jogo. Estamos falando mais, ficando bem colados um no outro.
Viagem com a seleção peruana atrasou recuperação?
Não sei. O médico da seleção veio para cá conversar com os médicos do Flamengo e decidir o que era melhor para mim. Eles chegaram a um acordo que eu deveria ficar três semanas fora até melhorar. Não sei se atrasou, porque não sou médico. De qualquer jeito, fiz muita fisioterapia lá. Consegui trotar, mas com muita dificuldade, tinha muita dor. Voltei para cá e continuei fazendo muita fisioterapia. Mas não sei se melhorou ou atrasou.
Euforia após bom início atrapalhou?
Acho que o torcedor sempre vai ter esse desejo de que o jogador sempre brilhe. No primeiro jogo já tem que brilhar. Mas futebol é assim, acontece com qualquer jogador quando chega a um time novo. Eu falei antes de chegar que não sou salvador, não sou Super Homem, que vou fazer meu trabalho para tentar ajudar o time. É isso que estou fazendo. Tenho dois meses e estou conhecendo cada vez mais meus companheiros. No começo não sabia. Agora conheço muito por exemplo o Alan Patrick, que joga de 10. Sei seus movimentos, sei quando ele vai me dar um passe. É disso que preciso. Infelizmente perdi o ritmo por causa da lesão, perdi a parte física, que é muito importante, porque todos os jogos são bem pegados. Agora estou recuperando com o trabalho que estou fazendo aqui.
Cheguei há dois meses e sei que é muito difícil o time pegar entrosamento com jogadores novos. A torcida tem que ter paciência, não é da noite para o dia. Esse é o futebol.
Cobrança pelo tamanho do investimento
É do jogo, estou tranquilo. Mas acho estranho, porque cheguei há dois meses só e já está assim. Estamos na sétima posição. Quando cheguei estávamos bem abaixo. Demos uma melhorada, o time está se entrosando. E o torcedor tem que ter calma. Nosso objetivo é o G-4. As pessoas da imprensa sempre vão querer fazer polêmica, mas nem escuto. Não tenho nada para falar, só de futebol. Também chegou um novo treinador, com nova filosofia e novo sistema tático. Estamos nos entrosando. Isso é assim, acontece em todos os times.
Concorrência de Kayke
Fiquei feliz pelos resultados, pelo bom momento do Kayke, estava fazendo gols e ajudando o time. Mas é assim, todo mundo está aqui para ajudar. Somos um elenco grande, não somos dois ou três, e todos têm a oportunidade de jogar. O treinador vai precisar do Kayke e ele vai jogar. Para isso temos um treinador que elege quem está melhor.
Discussão no treino desta quinta
Não, foram só as cobranças, mas isso é normal, acontece com todos os times. A gente está falando um pouco mais dentro do campo, era disso que a gente precisava, o time estava muito calado. Agora estamos falando mais quando o time tem que pressionar, quando tem que recuar, quando precisa ter a bola. Mas não teve nenhuma briga, só estamos falando mais alto, cobrando como temos que fazer. A gente está se entrosando, se conhecendo e se ajeitando. Isso que é bom, porque agora o time está começando a falar. Os zagueiros estão falando para os meias quando pressionar, quando sair. Isso é bom. Vamos nos entrosando e melhorando.
Não cobrou o pênalti contra o Atlético-MG
Não me sentia em condições para bater o pênalti, estava saindo de uma lesão muito forte, que segue incomodando, para ser sincero. E não me senti em condições para bater o pênalti. Quando estiver bem, logicamente vou falar para o professor que gostaria de bater. Ele tem a última decisão e decide quem bate. Temos bons batedores, mas vou dizer a ele que poderia ser uma das alternativas para bater os pênaltis.
Erros do Flamengo
A gente tomou muitos gols de bola aérea. Melhoramos nesse aspecto, mas precisamos estar mais concentrados. A gente está melhorando. Não tomamos gol de bola aérea no último jogo. Estamos falando mais, ficando bem colados um no outro.
Viagem com a seleção peruana atrasou recuperação?
Não sei. O médico da seleção veio para cá conversar com os médicos do Flamengo e decidir o que era melhor para mim. Eles chegaram a um acordo que eu deveria ficar três semanas fora até melhorar. Não sei se atrasou, porque não sou médico. De qualquer jeito, fiz muita fisioterapia lá. Consegui trotar, mas com muita dificuldade, tinha muita dor. Voltei para cá e continuei fazendo muita fisioterapia. Mas não sei se melhorou ou atrasou.
Euforia após bom início atrapalhou?
Acho que o torcedor sempre vai ter esse desejo de que o jogador sempre brilhe. No primeiro jogo já tem que brilhar. Mas futebol é assim, acontece com qualquer jogador quando chega a um time novo. Eu falei antes de chegar que não sou salvador, não sou Super Homem, que vou fazer meu trabalho para tentar ajudar o time. É isso que estou fazendo. Tenho dois meses e estou conhecendo cada vez mais meus companheiros. No começo não sabia. Agora conheço muito por exemplo o Alan Patrick, que joga de 10. Sei seus movimentos, sei quando ele vai me dar um passe. É disso que preciso. Infelizmente perdi o ritmo por causa da lesão, perdi a parte física, que é muito importante, porque todos os jogos são bem pegados. Agora estou recuperando com o trabalho que estou fazendo aqui.
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