As
três derrotas consecutivas trouxeram as críticas de volta ao time do
Flamengo. O clima de tranquilidade após as seis vitórias seguidas, antes
da série negativa, já não existe mais. E um dos alvos dessas críticas é
Guerrero. O peruano voltou à equipe depois de ser desfalque por seis
jogos, em função de uma lesão no tornozelo direito, mas o Rubro-Negro
perdeu as duas partidas em que ele esteve em campo, contra Atlético-MG
(1x4) e Vasco (1x2). O camisa 9, que não teve boas atuações, foi
defendido pelo diretor executivo de futebol do clube, Rodrigo Caetano.
-
Quando se perde, é natural, não dá para esperar elogios. Da mesma forma
como existem elogios quando se ganha. E nós temos que ser
profissionais. Grande parte aqui é experiente o suficiente para saber
absorver isso. A gente concorda com algumas (críticas), com outras, não.
O Guerrero é um ídolo sul-americano, foi artilheiro duas vezes da Copa
América jogando pelo Peru. Não estava jogando pela Argentina, na qual
certamente teria inúmeras outras oportunidades de fazer gol. Quando foi
contratado, foi quase unanimidade que o Flamengo teria feito a maior
contratação do ano, quem sabe dos últimos anos. Por tudo isso, temos a
convicção de que foi feito realmente um grande negócio para o Flamengo -
disse o dirigente, completando em seguida.
- Na parte técnica, lamentavelmente o Paolo se machucou naquele jogo da Copa do Brasil (o segundo contra o Vasco). Depois disso teve que se apresentar à seleção do Peru, por questões contratuais, para os jogos amistosos, o que atrasou um pouquinho a recuperação dele. Ele voltou há dois jogos, mas não foi ele que não esteve bem, a equipe é que não esteve bem. É claro que a cobrança cai em cima dos jogadores mais experientes, no caso em cima dele, do Emerson... Basta nós seguirmos trabalhando, recuperando o Guerrero e os demais, porque são 10 jogos na reta final e vamos precisar dele e de todo mundo no melhor de suas condições.
- Na parte técnica, lamentavelmente o Paolo se machucou naquele jogo da Copa do Brasil (o segundo contra o Vasco). Depois disso teve que se apresentar à seleção do Peru, por questões contratuais, para os jogos amistosos, o que atrasou um pouquinho a recuperação dele. Ele voltou há dois jogos, mas não foi ele que não esteve bem, a equipe é que não esteve bem. É claro que a cobrança cai em cima dos jogadores mais experientes, no caso em cima dele, do Emerson... Basta nós seguirmos trabalhando, recuperando o Guerrero e os demais, porque são 10 jogos na reta final e vamos precisar dele e de todo mundo no melhor de suas condições.
O Flamengo,
que já esteve no G-4 por duas rodadas, aparece atualmente na sétima
posição do Campeonato Brasileiro, com 41 pontos, a quatro da zona da
Libertadores. A euforia da torcida diminuiu, mas o mesmo não aconteceu
com a confiança da diretoria em conquistar a vaga.
- Temos que dar as costas para que apanhemos neste momento, e que essas marcas nos lembrem logo ali na frente de que isso é um combustível a mais para reverter essa situação. Situação essa que, por conta da expectativa que criamos pela sequência de vitórias, está frustrada. Mas ela não é definitiva. Estamos em sétimo, e nossos concorrentes, pelo menos pela quarta vaga, estão numa distância alcançável. Vamos lutar e trabalhar diariamente dentro e fora de campo no sentido de conscientizar, conversar muito - afirmou Caetano.
- Temos que dar as costas para que apanhemos neste momento, e que essas marcas nos lembrem logo ali na frente de que isso é um combustível a mais para reverter essa situação. Situação essa que, por conta da expectativa que criamos pela sequência de vitórias, está frustrada. Mas ela não é definitiva. Estamos em sétimo, e nossos concorrentes, pelo menos pela quarta vaga, estão numa distância alcançável. Vamos lutar e trabalhar diariamente dentro e fora de campo no sentido de conscientizar, conversar muito - afirmou Caetano.
O Flamengo volta a campo neste domingo, às 11h, para enfrentar o Joinville no Maracanã, pelo Brasileirão. O time catarinense é o lanterna da competição, com 24 pontos.
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