Ubirajara, Cantarele, Zé Carlos, Fillol e PV: donos das melhores médias da história do Fla (Foto: Editoria de Arte)
A arrancada que levou o Flamengo ao G-4 do Campeonato Brasileiro conta com um ataque poderoso e que desandou a fazer gols, mas também evidencia uma sensível melhora do sistema defensivo, que parou de falhar na bola aérea e, nas seis vitórias consecutivas do time, tomou apenas três gols. Essa evolução começa lá atrás, com Paulo Victor, que participou dos últimos cinco jogos após se recuperar de lesão na perna direita e, com a segurança de sempre, sofreu apenas dois gols, o que resulta numa média de 0,4 por partida.
A boa média, por sinal, não é novidade para PV. Desde 2006 como profissional na Gávea, o goleiro tem 130 jogos pelo Flamengo e sofreu 119 gols, média de 0,91 por partida. De acordo com dados levantados pela agência WSC Consultoria Esportiva, a pedido do GloboEsporte.com, Paulo Victor tem a menor média no Rubro-Negro desde 1997, quando Zé Carlos encerrou sua última passagem pelo clube com 0,81 gol sofrido por duelo. Ele está à frente de todos os nomes que defenderam a meta do Fla nos anos mais recentes, como Julio César (1,37), ídolo da torcida, além de Bruno (1,24), outro que marcou bastante em sua época, Felipe (1,06), Clemer (1,33), entre outros.
Numa pesquisa mais detalhada, da qual participam todos os goleiros da história do Flamengo com pelo menos 50 jogos pelo clube, PV ocupa a quinta posição. O campeão é Ubirajara, que levou 82 gols em 116 partidas (média de 0,70) em suas passagens pelo clube entre 1958 e 76, seguido de Cantarele (0,72), Zé Carlos (0,81) e Fillol (0,87). O atual goleiro titular do Rubro-Negro supera nomes como Renato (0,95) e Raul Plassmann (0,96). A título de curiosidade, a pior média de todos os tempos é de Luis Borracha (1,87), que levou 288 gols em 154 partidas entre 1943 e 1949. Paulo Victor vibra com o bom momento e com esse feito.
- A gente sabe que cada goleiro tem a sua história. Conheço todos os meus números, acompanho, vejo as diferenças, mas cada um busca seu melhor. Tenho certeza que todos que passaram por aqui fizeram o melhor pelo clube, e eu vou procurar fazer sempre. O goleiro vive disso. A gente tem que evitar o máximo de gols possível para que possa estar crescendo, sendo valorizado cada vez mais. Com isso, tem chance de coisas melhores aparecerem - disse.
A arrancada que levou o Flamengo ao G-4 do Campeonato Brasileiro conta com um ataque poderoso e que desandou a fazer gols, mas também evidencia uma sensível melhora do sistema defensivo, que parou de falhar na bola aérea e, nas seis vitórias consecutivas do time, tomou apenas três gols. Essa evolução começa lá atrás, com Paulo Victor, que participou dos últimos cinco jogos após se recuperar de lesão na perna direita e, com a segurança de sempre, sofreu apenas dois gols, o que resulta numa média de 0,4 por partida.
A boa média, por sinal, não é novidade para PV. Desde 2006 como profissional na Gávea, o goleiro tem 130 jogos pelo Flamengo e sofreu 119 gols, média de 0,91 por partida. De acordo com dados levantados pela agência WSC Consultoria Esportiva, a pedido do GloboEsporte.com, Paulo Victor tem a menor média no Rubro-Negro desde 1997, quando Zé Carlos encerrou sua última passagem pelo clube com 0,81 gol sofrido por duelo. Ele está à frente de todos os nomes que defenderam a meta do Fla nos anos mais recentes, como Julio César (1,37), ídolo da torcida, além de Bruno (1,24), outro que marcou bastante em sua época, Felipe (1,06), Clemer (1,33), entre outros.
Numa pesquisa mais detalhada, da qual participam todos os goleiros da história do Flamengo com pelo menos 50 jogos pelo clube, PV ocupa a quinta posição. O campeão é Ubirajara, que levou 82 gols em 116 partidas (média de 0,70) em suas passagens pelo clube entre 1958 e 76, seguido de Cantarele (0,72), Zé Carlos (0,81) e Fillol (0,87). O atual goleiro titular do Rubro-Negro supera nomes como Renato (0,95) e Raul Plassmann (0,96). A título de curiosidade, a pior média de todos os tempos é de Luis Borracha (1,87), que levou 288 gols em 154 partidas entre 1943 e 1949. Paulo Victor vibra com o bom momento e com esse feito.
- A gente sabe que cada goleiro tem a sua história. Conheço todos os meus números, acompanho, vejo as diferenças, mas cada um busca seu melhor. Tenho certeza que todos que passaram por aqui fizeram o melhor pelo clube, e eu vou procurar fazer sempre. O goleiro vive disso. A gente tem que evitar o máximo de gols possível para que possa estar crescendo, sendo valorizado cada vez mais. Com isso, tem chance de coisas melhores aparecerem - disse.
Sobre
os números recentes, de apenas dois gols sofridos nos últimos cinco
jogos - ambos de pênalti -, Paulo Victor tratou de dividir o mérito com a
zaga, que mostrou sensível melhora desde a chegada do treinador Oswaldo
de Oliveira.
- Tenho contado muito com a ajuda da zaga. Cada
um está fazendo bem sua parte ali atrás. Nossa defesa está se acertando
cada vez mais - completou o camisa 48.
Nesta quinta-feira, contra o Coritiba, em Brasília, PV tentará não ser vazado e melhorar ainda mais sua média pelo Flamengo. O duelo pelo Brasileirão será realizado às 21h.
Nesta quinta-feira, contra o Coritiba, em Brasília, PV tentará não ser vazado e melhorar ainda mais sua média pelo Flamengo. O duelo pelo Brasileirão será realizado às 21h.
Nenhum comentário:
Postar um comentário