Cristóvão
Borges respirou na Gávea após duas vitórias consecutivas no Campeonato
Brasileiro, diante de Grêmio e Goiás. O Flamengo se afastou bem da zona
da degola,
e o treinador atingiu 50% de aproveitamento na competição (seis
triunfos e mesmo número de derrotas). O diretor executivo Rodrigo
Caetano não considera a marca do treinador um número condizente com a
tradição do clube, mas a trata como ideal para a virada do turno. É bom
destacar que o Rubro-Negro, cujos três primeiros jogos no nacional foram
disputados sob o comando de Vanderlei Luxemburgo, tem 42,2% de
aproveitamento.
- O Cristóvão atinge um aproveitamento que é bom, mas que para Flamengo não é o ideal. A gente espera que daqui para frente o time consiga recuperar esse déficit de pontos que tivemos no início, aí no segundo turno quem sabe a gente possa olhar para cima. Temos que fechar o turno com aproveitamento próximo dos 50%, número que geralmente te deixa entre oitavo e nono colocado (a Chapecoense, no nono lugar, tem 48,9%; e o Atlético-PR, oitavo, soma 55,6%). Isso nos daria chance de mirar uma posição melhor mais para a frente - projetou.
Caetano
encara um eventual sucesso nos quatro jogos restantes do turno (contra
Santos, Ponte Preta, Atlético-PR e Palmeiras) como a possibilidade se
mudar o foco rubro-negro na tabela. Se o Flamengo fizer nove pontos, por
exemplo, entra no returno com aproveitamento de 49%.
- Aí, como sempre pensa o torcedor do Flamengo, é possível imaginar uma arrancada, com eles ao lado e os estádios lotados. Porém, ainda estamos em recuperação. Momento de recuperação é o seguinte: você tentar ganhar o que perdeu. Tem que recuperar primeiro para pensar em arrancada - teorizou.
No tocante à recuperação de Cristóvão, Caetano, que já havia o comandado no Vasco, mostrou-se feliz com o alívio conquistado após três resultados positivos (além das vitórias no Brasileiro, passou pelo Náutico na Copa do Brasil).
- Ele trabalhou comigo no Vasco em 2011 e esse jeito dele de ser um sujeito pacato, tranquilo, absolutamente não faz dele um bobo. Tem método de trabalho, se impõe quando necessário. Foi um grande jogador, cara que jogou na seleção brasileira. Fez grande trabalho no Vasco, levando o time ao vice-campeonato brasileiro, participou com o Ricardo (Gomes) no título da Copa do Brasil. No ano passado, fez um grande trabalho no Flu. Substituir o Vanderlei Luxemburgo, um dos melhores, não é fácil para ninguém. Chegou ao Flamengo com certa desconfiança, mas do jeito dele conquistou o grupo. Trabalho de técnico é sempre medido por resultados, não tem jeito. Espero que o Cristóvão agora continue nessa boa sequência para seguir com tranquilidade.
- O Cristóvão atinge um aproveitamento que é bom, mas que para Flamengo não é o ideal. A gente espera que daqui para frente o time consiga recuperar esse déficit de pontos que tivemos no início, aí no segundo turno quem sabe a gente possa olhar para cima. Temos que fechar o turno com aproveitamento próximo dos 50%, número que geralmente te deixa entre oitavo e nono colocado (a Chapecoense, no nono lugar, tem 48,9%; e o Atlético-PR, oitavo, soma 55,6%). Isso nos daria chance de mirar uma posição melhor mais para a frente - projetou.
Rodrigo Caetano participou da apresentação de Cristóvão como técnico do Fla, no fim de maio (Richard Souza)
- Aí, como sempre pensa o torcedor do Flamengo, é possível imaginar uma arrancada, com eles ao lado e os estádios lotados. Porém, ainda estamos em recuperação. Momento de recuperação é o seguinte: você tentar ganhar o que perdeu. Tem que recuperar primeiro para pensar em arrancada - teorizou.
No tocante à recuperação de Cristóvão, Caetano, que já havia o comandado no Vasco, mostrou-se feliz com o alívio conquistado após três resultados positivos (além das vitórias no Brasileiro, passou pelo Náutico na Copa do Brasil).
- Ele trabalhou comigo no Vasco em 2011 e esse jeito dele de ser um sujeito pacato, tranquilo, absolutamente não faz dele um bobo. Tem método de trabalho, se impõe quando necessário. Foi um grande jogador, cara que jogou na seleção brasileira. Fez grande trabalho no Vasco, levando o time ao vice-campeonato brasileiro, participou com o Ricardo (Gomes) no título da Copa do Brasil. No ano passado, fez um grande trabalho no Flu. Substituir o Vanderlei Luxemburgo, um dos melhores, não é fácil para ninguém. Chegou ao Flamengo com certa desconfiança, mas do jeito dele conquistou o grupo. Trabalho de técnico é sempre medido por resultados, não tem jeito. Espero que o Cristóvão agora continue nessa boa sequência para seguir com tranquilidade.
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