O Newell's Old Boys está interessado em contar com o meia Lucas
Mugni, do Flamengo. O novo diretor executivo do rubro-negro de Rosário,
Roberto Sensini, treinou o flamenguista na época de Colón e procurou
Gustavo Manenti, um dos agentes do jogador. É o que garante o brasileiro
Rafael Beys, sócio de Gustavo na Manenti Sports.
- O Sensini gosta muito dele, e o clube está precisando de um jogador para a posição, e, como o vice-presidente do Newell's é muito amigo do Gustavo, ele perguntou para a gente: "Como está a situação do Mugni no Flamengo?". Passamos a situação, e ele perguntou: "Ele não teria interesse de jogar aqui?". Então, tanto o Sensini quanto o Lucas Bernardi, que assumiu como treinador há pouco tempo, têm, sim, o interesse de contar com ele para a próxima temporada argentina - explicou Beys.
- O Sensini gosta muito dele, e o clube está precisando de um jogador para a posição, e, como o vice-presidente do Newell's é muito amigo do Gustavo, ele perguntou para a gente: "Como está a situação do Mugni no Flamengo?". Passamos a situação, e ele perguntou: "Ele não teria interesse de jogar aqui?". Então, tanto o Sensini quanto o Lucas Bernardi, que assumiu como treinador há pouco tempo, têm, sim, o interesse de contar com ele para a próxima temporada argentina - explicou Beys.
Sem muito espaço no Fla, Mugni pode retornar à Argentina (Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)
Procurado pelo GloboEsporte.com, o diretor executivo do Flamengo, Rodrigo Caetano, disse ainda não ter sido procurado oficialmente pelo Newell's. Na Argentina, o jornalista Jorge Battagliotti, de Santa Fe, terra natal do meio-campista flamenguista, revelou que Mugni estará na cidade no sábado. Caetano disse que, caso não seja relacionado para o clássico contra o Vasco, o jogador estará, de fato, liberado para passar o fim de semana no país de origem.
Rafael Beys confirmou a versão de Caetano e disse que ainda não passou a situação ao Flamengo, pois ainda não existe uma proposta oficial por parte do Newell's.
- É recente ainda, e estamos esperando que o Newell's passe o modelo de condições que vai adotar. Se a ideia de um empréstimo de um ano ou seis meses. Se é empréstimo com opção de compra, como ficará a questão dos salários. Esperamos algo concreto para passar tudo certo ao Flamengo.
Mugni recebeu sondagens do Oriente Médio nos últimos meses e as rejeitou. Preferiu nem ouvir a oferta do Al Rayyan, que já havia o procurado em 2014, e de outro clube também do Catar. A opção, de acordo com Beys, prioriza a questão esportiva. Rodrigo Caetano confirmou que a oferta era vantajosa para o Flamengo e o argentino.
Em
2014, o Rayyan já havia aparecido com proposta na ordem de 4,5 milhões
de euros (cerca de R$ 15,6 milhões) e salário de 1,5 milhão de euros por
temporada (R$ 5,2 milhões). O contrato teria validade de cinco anos. O
GloboEsporte.com apurou que os vencimentos de Mugni, divididos entre
carteira de trabalho e luvas é de R$ 150 mil mensais.
Beys acrescentou que Mugni tem a consciência do espaço perdido e, por isso, aceita a ideia de se transferir para apresentar seu futebol. Prova maior da pouca utilização do gringo é sua participação em 2015, jogando 12 vezes, apenas três como titular. Embora na temporada passada também não tenha se firmado, foram 39 partidas no total. Além disso, recebeu a camisa 10 quando chegou, posteriormente a perdeu e ficou com a 11 até a semana passada, quando Emerson Sheik, que voltou ao clube, tornou a vesti-la.
- Ele tem interesse, sim, de jogar. Sabe que o momento não é bom, que perdeu espaço e está precisando jogar. No início do ano, recebemos contatos do Atlético-PR. Há um mês, quando ele teve caxumba, o Atlético voltou a nos procurar, porque tinha necessidade de um jogador para a posição. A prioridade não é apenas voltar para a Argentina apenas. Ele quer jogar.
O empresário, por fim, esclarece que o namoro com o time de Sensini é recente, e sua expectativa por uma possível final feliz depende de uma proposta suficientemente boa para o clube da Gávea.
- O Flamengo tem sido muito transparente na relação com o jogador. O ajudou muito e ainda tem ajudado. É como Caetano falou, não tem proposta ainda. Não temos nada de exato. Precisamos de algo que beneficie o clube. Não é bom nem para o Mugni nem para o Flamengo ter o atleta parado. É importante que tenha oportunidades. Falta a proposta vir no papel. Aí passaremos ao Flamengo - frisou Rafael Beys.
Beys acrescentou que Mugni tem a consciência do espaço perdido e, por isso, aceita a ideia de se transferir para apresentar seu futebol. Prova maior da pouca utilização do gringo é sua participação em 2015, jogando 12 vezes, apenas três como titular. Embora na temporada passada também não tenha se firmado, foram 39 partidas no total. Além disso, recebeu a camisa 10 quando chegou, posteriormente a perdeu e ficou com a 11 até a semana passada, quando Emerson Sheik, que voltou ao clube, tornou a vesti-la.
- Ele tem interesse, sim, de jogar. Sabe que o momento não é bom, que perdeu espaço e está precisando jogar. No início do ano, recebemos contatos do Atlético-PR. Há um mês, quando ele teve caxumba, o Atlético voltou a nos procurar, porque tinha necessidade de um jogador para a posição. A prioridade não é apenas voltar para a Argentina apenas. Ele quer jogar.
O empresário, por fim, esclarece que o namoro com o time de Sensini é recente, e sua expectativa por uma possível final feliz depende de uma proposta suficientemente boa para o clube da Gávea.
- O Flamengo tem sido muito transparente na relação com o jogador. O ajudou muito e ainda tem ajudado. É como Caetano falou, não tem proposta ainda. Não temos nada de exato. Precisamos de algo que beneficie o clube. Não é bom nem para o Mugni nem para o Flamengo ter o atleta parado. É importante que tenha oportunidades. Falta a proposta vir no papel. Aí passaremos ao Flamengo - frisou Rafael Beys.
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