Cristóvão Borges declarou guerra aos erros de passe na primeira
semana cheia - sem jogos quarta ou quinta-feira - que teve no Flamengo. "Passe
de jogo", "no chão", "concentração" eram algumas das expressões que
mais repetiu. E ele explica: essa obsessão não vem de hoje. Trabalha
insistentemente o fundamento em todas as equipes que dirige com o
intuito de solucionar um problema que considera ser nacional.
- Não só no Flamengo, todos nós aqui estamos fazendo análise do futebol brasileiro. É preciso melhorar o passe no Brasil. Isso é uma queixa que fazemos há tempos. Antes eram os campos, que melhoraram com a Copa do Mundo. Isso foi bom, melhoraram. Mas agora precisamos melhorar o passe, é a base para você controlar o jogo. Ainda erramos bastante, melhoramos de jogo a jogo e trabalharemos muito mais isso. É a base do meu trabalho, e eu gosto de qualidade técnica - afirmou.
- Não só no Flamengo, todos nós aqui estamos fazendo análise do futebol brasileiro. É preciso melhorar o passe no Brasil. Isso é uma queixa que fazemos há tempos. Antes eram os campos, que melhoraram com a Copa do Mundo. Isso foi bom, melhoraram. Mas agora precisamos melhorar o passe, é a base para você controlar o jogo. Ainda erramos bastante, melhoramos de jogo a jogo e trabalharemos muito mais isso. É a base do meu trabalho, e eu gosto de qualidade técnica - afirmou.
Embora
tenha dado atenção quase que integral ao fundamento nos treinamentos dessa semana, o
Flamengo com Cristóvão já teve bom índice de acertos de passes. No
Fla-Flu, na estreia do técnico, foi o pico da precisão: errou apenas 30 de 393 tentados - 92,36% de
aproveitamento. Diante do Cruzeiro, a média menos positiva. Teve sucesso
em 216 dos 254 - 85%. E na vitória sobre a Chapecoense, melhorou
novamente, completando 87% do total - 228 de 262.
Cristóvão
também quer o domínio da posse de bola. Os melhores números novamente
foram registrados contra o Tricolor: 74%. Diante de Cruzeiro e Chape,
48% e 56% respectivamente.
Ao ser apresentado, Cristóvão afirmou, em busca de se identificar rapidamente com o Flamengo, que faria de tudo para se tornar gêmeo do clube. Questionado se já tem a cara do Rubro-Negro, disse ter um ponto especialmente em comum com seus comandados: a insatisfação com o momento atual.
Ao ser apresentado, Cristóvão afirmou, em busca de se identificar rapidamente com o Flamengo, que faria de tudo para se tornar gêmeo do clube. Questionado se já tem a cara do Rubro-Negro, disse ter um ponto especialmente em comum com seus comandados: a insatisfação com o momento atual.
-
Essa cara é dada de acordo com o que você tem para trabalhar. Então, do
grupo que temos, estou procurando ver o que eles têm de virtudes.
Corrigir limitações ou deficiências que temos para que a equipe fique
equilibrada e forte. Os jogadores estão respondendo bem ao método de
trabalho e existe uma coisa muito importante neles: a insatisfação com o
momento que estamos vivendo. Essa foi uma coisa que me deixou bastante
motivado. Isso vem sendo uma crescente até na análise dos jogos. Vamos
continuar trabalhando para que a equipe possa produzir melhor e evoluir.
Em processo de adequação do elenco ao seu estilo de jogo, Cristóvão disse não saber qual diferença o Flamengo de hoje tem em relação ao que era comandado por Vanderlei Luxemburgo, demitido dois dias após a derrota por 2 a 1 para o Avaí.
- Eu nem posso te responder porque cheguei e já conhecia o Flamengo. Mas uma coisa é conhecer como adversário, trabalhando aqui dentro é outra coisa. Em nenhum momento pensei no Flamengo do Vanderlei. Busco trabalhar a equipe da melhor maneira. Não pensei no Flamengo anterior. Essas modificações são consequência do que penso que o Flamengo pode fazer melhor - ponderou
Em processo de adequação do elenco ao seu estilo de jogo, Cristóvão disse não saber qual diferença o Flamengo de hoje tem em relação ao que era comandado por Vanderlei Luxemburgo, demitido dois dias após a derrota por 2 a 1 para o Avaí.
- Eu nem posso te responder porque cheguei e já conhecia o Flamengo. Mas uma coisa é conhecer como adversário, trabalhando aqui dentro é outra coisa. Em nenhum momento pensei no Flamengo do Vanderlei. Busco trabalhar a equipe da melhor maneira. Não pensei no Flamengo anterior. Essas modificações são consequência do que penso que o Flamengo pode fazer melhor - ponderou
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