Capitão de seu clube de coração desde 2007, ala chega ao seu quinto título nacional e reconhece que nunca imaginou que seria tão importante na história do Flamengo
Quando Marcelinho retornou à Gávea em
2007, o basquete do Flamengo não tinha tanta expressão e se contentava
apenas em dominar o cenário regional. Mas de lá para cá, tudo mudou. Com
o ala como referência, a diretoria investiu pesado, ofereceu a
melhor estrutura possível à modalidade e não para de colher os frutos.
Como capitão, disputou 19 finais e conquistou uma penca de taças:
cinco nacionais, quatro pelo NBB, nove estaduais, uma Liga
Sul-Americana, uma Liga das Américas e a Copa Intercontinental, que
equivale ao Mundial Interclubes. Isso só aqueles que ele lembra.
Pivô da maior turbulência da temporada, quando se desentendeu com o técnico José Neto, Marcelinho sentiu o golpe, foi para o banco e perdeu o posto de capitão. Mas refletiu, se acostumou à nova realidade e voltou aos trilhos. Fundamental no terceiro quarto na vitória deste sábado por 77 a 67, o camisa 4 ganhou um tapinha na perna e um abraço do comandante antes de subiram no pódio, local onde estavam lado a lado. Um dos mais importante de sua geração no basquete brasileiro se emocionou.
- Foi criada uma situação muito maior do que realmente aconteceu. Tivemos um desentendimento, sim, mas foi uma coisa normal, de vestiário, resolvida rapidamente. Nós somos dois profissionais que nos respeitamos muito, temos o mesmo objetivo e acho que aquele abraço foi uma espécie de agradecimento mútuo - afirmou.
Pivô da maior turbulência da temporada, quando se desentendeu com o técnico José Neto, Marcelinho sentiu o golpe, foi para o banco e perdeu o posto de capitão. Mas refletiu, se acostumou à nova realidade e voltou aos trilhos. Fundamental no terceiro quarto na vitória deste sábado por 77 a 67, o camisa 4 ganhou um tapinha na perna e um abraço do comandante antes de subiram no pódio, local onde estavam lado a lado. Um dos mais importante de sua geração no basquete brasileiro se emocionou.
- Foi criada uma situação muito maior do que realmente aconteceu. Tivemos um desentendimento, sim, mas foi uma coisa normal, de vestiário, resolvida rapidamente. Nós somos dois profissionais que nos respeitamos muito, temos o mesmo objetivo e acho que aquele abraço foi uma espécie de agradecimento mútuo - afirmou.
Pela quarta vez no NBB, Marcelinho levanta o troféu de campeão. (Foto: Fotojump/LNB)
Com os olhos cheio d'água, Marcelinho foi em direção da pequena torcida do Flamengo após levantar mais um troféu. Torcedor de arquibancada, o ala não escondeu a emoção e afirmou que se sente um privilegiado.
- Eu cresci na arquibancada do Maracanã assistindo a geração do Zico ganhar tudo. Nunca poderia imaginar que um dia eu me tornaria ídolo e marcaria meu nome na história do meu clube de coração. Eu costumo dizer que sou um privilegiado. Fico até emocionado, eu sou um deles - disse o camisa 4, apontando para a torcida do Flamengo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário