Se
ainda não está perto de anunciar nenhum novo reforço de peso, o
Flamengo caminha para apresentar um novo uniforme para a estreia no
Brasileiro dia 10, contra o São Paulo. A promessa é voltar a ter a
camisa mais valiosa do Brasil depois de o Palmeiras alegar ser o novo líder.
Com
a renovação do contrato com a Caixa Econômica em fase final de acordo,
já que o vínculo se encerra em maio, a diretoria também vota na semana
que vem um patrocínio para a barra da camisa no Conselho Deliberativo.
O
banco público não deve pagar mais do que os atuais R$ 25 milhões, mas
com o acréscimo da nova empresa, na faixa de R$ 5 milhões, o Flamengo
passaria a receber R$ 50 milhões por ano. A conta inclui R$ 20 milhões
da Guaraviton e R$ 2,5 milhões da Tim.
O valor seria semelhante ao
do Palmeiras, mas se for levado em consideração o resíduo da rescisão
de contrato com a Peugeot, de R$ 5,6 milhões, o Flamengo já tinha o
uniforme com a maior receita, sobretudo pelo ganho anual maior por parte
da Adidas, de mais de R$ 35 milhões.
O Conselho Diretor mantém os
valores dos novos contratos em sigilo, assim como o nome da empresa que
estampará sua marca na barra da camisa. As especulações ao longo das
últimas semanas apontaram para a negociação com uma multinacional que
patrocina um grande clube da Europa, mas as supostas conversas seriam
pensando numa alternativa para o caso da Caixa não renovar.
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