Pará
fez seu primeiro na condição de titular absoluto da lateral direita
rubro-negra sem a sombra de Léo Moura. E foi bem. Cruzou para o primeiro
gol da vitória por 2 a 0 sobre o Friburguense, movimentou-se muito e
apareceu constantemente na costas de Felipe, ala-esquerdo do rival.
Questionado a respeito da sensação de não ter um concorrente à altura,
tratou de se dizer um representante de seu antecessor em campo e
reiterou o desejo de entrar para a história do Flamengo.
-
O jogo foi complicado, o time deles tem jogadores rápidos na frente.
Estamos de parabéns pelo primeiro tempo. No segundo, deixamos cair. É
trabalhar, ter sequência de jogos. A responsabilidade aumenta cada vez
mais. Sei que agora estou representando não só o Flamengo, mas um cara
que viveu aqui, passou 10 anos, conquistou tudo. A satisfação é muito
grande. Procuro fazer meu trabalho da melhor maneira possível, para que
um dia também possa conquistar essa torcida e títulos, que é o mais
importante - afirmou.
Pará teve boa atuação e deu assistência a Marcelo Cirino no primeiro gol (Foto: Gilvan de Souza/Fla Imagem)
O
camisa 21 ainda reconheceu que ainda vai demorar para os rubro-negros
pararem de falar em Léo Moura, mas mostrou otimismo na tarefa de ganhar
carinho dos torcedores.
- Ainda é cedo para a torcida esquecer
do Léo Moura. Não é fácil substitui-lo. Estou procurando o meu espaço.
Aos poucos, conquisto o coração da torcida.
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