O governo do Estado do Rio mudou de posição na guerra em que
se transformou a discussão sobre o preço dos ingressos no Campeonato
Carioca. De um lado estão o Flamengo e o Fluminense; do outro, a
Federação de Futebol do Rio.
Na última quinta-feira, o secretário da Casa Cívil, Leonardo Espíndola, declarou que a concessionária que administra o Maracanã "tem papel secundário" na discussão, afirmou que o governo "pode intervir" e se mostrou favorável aos ingressos com preços entre R$ 5 e R$ 50 e meia-entrada universal.
Isso foi na quinta-feira, véspera do ponto mais baixo da história, quando o presidente da federação, Rubens Lopes, ofendeu os representantes de Flamengo e Fluminense numa reunião - os dois se retiraram da reunião.
Novamente consultado pelo GloboEsporte.com depois desse episódio, o governo do Rio respondeu por meio de nota e adotou um tom mais neutro - citando "respeito aos contratos", justamente como alegam Flamengo e Fluminense.
- O Governo do Estado acompanha a questão e acredita que haverá um entendimento entre as partes envolvidas, respeitando os contratos celebrados.
Na última quinta-feira, o secretário da Casa Cívil, Leonardo Espíndola, declarou que a concessionária que administra o Maracanã "tem papel secundário" na discussão, afirmou que o governo "pode intervir" e se mostrou favorável aos ingressos com preços entre R$ 5 e R$ 50 e meia-entrada universal.
Isso foi na quinta-feira, véspera do ponto mais baixo da história, quando o presidente da federação, Rubens Lopes, ofendeu os representantes de Flamengo e Fluminense numa reunião - os dois se retiraram da reunião.
Novamente consultado pelo GloboEsporte.com depois desse episódio, o governo do Rio respondeu por meio de nota e adotou um tom mais neutro - citando "respeito aos contratos", justamente como alegam Flamengo e Fluminense.
- O Governo do Estado acompanha a questão e acredita que haverá um entendimento entre as partes envolvidas, respeitando os contratos celebrados.
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